EAU/comentário O espaço para a ambiguidade acabou


EAU/comentário
O espaço para a ambiguidade acabou
Segundo o presidente da Comunidade Religiosa Islâmica Italiana, Yahya Pallavicini,  o “Documento sobre a fraternidade humana” é  um compromisso solene que os dois líderes religiosos subscreveram no final da Conferência Global da Fraternidade Humana que reuniu 700 líderes religiosos do mundo inteiro
Um documento “histórico” de “grande inspiração e concreto”. Um texto de referência que define os princípios de liberdade e direitos. Uma declaração de “peso”, pois tira toda possibilidade futura de outras interpretações e ambiguidades.
Ao reiterar a importância do papel das religiões na construção da paz no mundo, o Documento enfrenta os nós nevrálgicos da convivência pacífica e do diálogo entre as religiões.
Papa Francisco e o Imã de Al-Azhar definem os temas-chave que, durante séculos, provocaram tantos sofrimentos e injustiças. E condenam o fato de constringir “as pessoas a aderir a uma certa religião ou a um estilo de civilização que os outros não aceitam”. Um ponto delicado, que vai mudar no futuro.
E disse ainda: “De agora em diante não existe mais nenhuma possibilidade de negociar ou oprimir a liberdade do outro. Deve ser respeitada.”

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