MÉXICO Conflitos para o controle do tráfico de droga
MÉXICO
Conflitos pelo
controle do tráfico de droga
11 De
Abril De 2014 17:46 MÉXICO
Cidade do México. Protestos perante pelo menos 59 corpos emcontrado em valas. |
A rixa entre os chefes do cartel de drogas do Golfo para a
área portuária estratégica para o tráfico de drogas para os Estados Unidos se
apropriar, de acordo com a versão das forças de segurança, estão a fazer elevar
a tensão de Tamaulipas, na fronteira nordeste. Em menos de uma
semana, 28 pessoas foram mortas no que a polícia chamou de combate ou acerto de
contas entre grupos criminosos rivais em dois municípios da região, Tampico,
300.000, e Ciudad Madero, 200.000, localizado ao longo da costa do Golfo do
México. Além disso, uma aeronave
da Marinha, que trabalha na operação anti-drogas, caiu ontem perto de uma
estrada de Tampico, matando dois soldados a bordo.
"Há lutas internas dentro do mesmo do grupo, depois
que as autoridades fizeram três prisões", disse à imprensa o Comissário de
Segurança Nacional, Alejandro Rubido Monte, afirmando que a polícia apreendeu,
entre outras cargas de cocaína e maconha, 16 armas e 11 veículos com alto
potencial. Entre
a prisão pendente mencionou que o número oficial de Javier Garza, conhecido
como "Comandante 14", que comandou a praça de Tampico, um importante
porto petrolífero, um chefe da parte sul de Tamaulipas, fora do caminho, que
era a caça desenfreada a sucessão. Mas de acordo com o comissário, a escalada da violência na
semana passada surpreendeu até mesmo as autoridades locais.
Entre 2010 e 2012, Tamaulipas tem experimentado um clima de
medo, que também viu o massacre de 72 imigrantes centro-americanos tendo sido
descobertas valas comuns com centenas de corpos. Desde a década de
noventa do século passado, o cartel do Golfo tem dominado a região leste e
nordeste do país, mas nos últimos quatro anos tem sido enfraquecido pela
captura de seus principais líderes e guerra sem quartel contra os ex-aliados do
Zetas cartel, o grupo fundada por desertores militares de elite. O cartel foi
decapitado em agosto passado, com a prisão de seu líder máximo, Mario Armando
Ramirez, que tomou as rédeas em setembro de 2012, após a captura de Jorge
Eduardo "El Coss" Costilla.
Mas a violência também afecta a parte do norte de
Tamaulipas, na fronteira de 370 km que o separa dos Estados Unidos, por onde
passa 30% do comércio internacional no México. O problema, no
início de abril, Jesús Alejandro Leal, o chefe local da cidade fronteiriça de
Reynosa, provocou um dia de caos e medo entre as tentativas de seu para liberar
com tiroteios e bloqueios de estradas.O governador de Tamaulipas, Egidio Torre
Cantú, descartou por enquanto que o governo federal está pronto para uma
operação especial, como o que foi lançado em janeiro no oeste do estado
turbulento de Michoacan contra outro cartel temida, Los Caballeros Templarios,
lutaram também pelo fenômeno crescente de grupos "auto-defesa" de
civis armados se rebelaram na inação frente das autoridades, parcialmente
concluído fora de controle.
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