Derrotistas e destruidores
As diligências e sacrifícios de austeridade
perante a “sacrificada dívida” que nos deixaram governos de fraco “jaez” e de
certa megalomania imperdoável, aliadas à corrupção imparável e não dominada,
levaram o país a uma situação caótica. Depois de apertarmos o cinto até mais
não, aparece um governo de coligação PSD/CDS maioritária, que meteu ombros e
enfrentou as dificuldades quase insuperáveis. Muitas contas fizeram. Muitas diligências
foram aposta. Enfrentaram uma oposição “de cariz negro e insuportável”, mas
permaneceram firmes nos princípios traçados para salvar o país. Sacrificados,
muito sacrificados,… mas agora sentimos que o peso nos irá deixar a prazo, se
irá aligeirando. Com a economia a mexer, a oposição arrogante quase se calou,
mas pesar-lhe-á para sempre a consciência por não ter aceitado colaborar na
salvação do país. Rejeitou todos os consensos. Os inúmeros apelos de Passos
Coelho ficaram sempre com resposta negativa. Nada havia a esperar duma oposição
de “bota abaixo o governo”. Isto para
tentar a sua queda e tomar as rédeas do que nunca teriam feito melhor que o
actual governo. Que para givernar é preciso ter ideias e ser capaz de as
concretizar. Não é isso que alvitrávamos numa oposição derrotista e destruidora. (Publicado em JN 25.11.2013)
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