BENTO XVI em festa com crianças doentes e abandonadas
A
visita ao Lar das irmãs de Madre Teresa de Calcutá foi marcada pelos sons
tradicionais de África
Bento XVI
visitou hoje o lar ‘Paz e Alegria’, em Cotonou, Benim, ao som de cânticos e
danças das crianças presentes, a quem ofereceu um terço e convidou a rezar com
os seus pais.
“Tiro um terço
do meu bolso. O terço é uma espécie de instrumento que se pode usar para rezar.
Rezar o terço é simples. Talvez já o saibais fazer, senão pedi aos vossos pais
que vos ensinem”, disse o Papa, no final de um longo encontro, antes de pedir
orações “pelo Papa, pela Igreja e por todas as intenções importantes”.
Bento XVI
visitou hoje o lar ‘Paz e Alegria’, em Cotonou, Benim, ao som de cânticos e
danças das crianças presentes, a quem ofereceu um terço e convidou a rezar com
os seus pais.
“Tiro um terço
do meu bolso. O terço é uma espécie de instrumento que se pode usar para rezar.
Rezar o terço é simples. Talvez já o saibais fazer, senão pedi aos vossos pais
que vos ensinem”, disse o Papa, no final de um longo encontro, antes de pedir
orações “pelo Papa, pela Igreja e por todas as intenções importantes”.
“Papa no Benim
é reconciliação” foi um dos gritos que se repetiu por diversas vezes na
paróquia de Santa Rita, após a visita à casa das Missionárias da Caridade,
congregação religiosa fundada pela beata Madre Teresa de Calcutá, que hospeda
dezenas de menores abandonados e doentes.
Numa
igreja repleta, com quase 800 pessoas, o Papa foi recebido pelo bispo de Porto
Novo, D. René-Marie Ehouzou, responsável da Pastoral Social do episcopado do
Benim, e por uma criança, Aïcha Hounsounou, em representação de todas as
presentes.
“É a primeira
vez, desde o início do vosso pontificado, que concedeis uma audiência pública a
crianças da nossa idade. Sentimo-nos muito honrados por isso. É uma alegria
imensa que nos anima, neste momento”, disse a menina, antes de entregar um
presente a Bento XVI.
A todos, o
Papa convidou a rezar “pelas crianças do mundo inteiro, especialmente por
aquelas que sofrem por causa da doença, da fome e da guerra”.
Num tom mais
pessoal, o Papa recordou o dia da sua Primeira Comunhão como “um dos mais
belos” da sua vida.
“Não foi tanto
por causa das roupas lindas, nem dos presentes, nem sequer da refeição de
festa; mas sobretudo porque, naquele dia, recebemos pela primeira vez
Jesus-Eucaristia”, disse.
Bento XVI
evocou o testemunho de São Kizito, rapaz ugandês nascido em 1872 e martirizado
aos 13 anos “porque queria viver segundo o Batismo que tinha recebido”.
“Não hesiteis,
queridas crianças, em falar de Jesus aos outros. Ele é um tesouro que é preciso
saber partilhar com generosidade”, apelou o Papisso. É uma alegria imensa que
nos anima, neste momento”, disse a menina, antes de entregar um presente a
Bento XVI.
A todos, o
Papa convidou a rezar “pelas crianças do mundo inteiro, especialmente por
aquelas que sofrem por causa da doença, da fome e da guerra”.
Num tom mais
pessoal, o Papa recordou o dia da sua Primeira Comunhão como “um dos mais
belos” da sua vida.
“Não foi tanto
por causa das roupas lindas, nem dos presentes, nem sequer da refeição de
festa; mas sobretudo porque, naquele dia, recebemos pela primeira vez
Jesus-Eucaristia”, disse.
Bento
XVI evocou o testemunho de São Kizito, rapaz ugandês nascido em 1872 e
martirizado aos 13 anos “porque queria viver segundo o Batismo que tinha
recebido”.
“Não
hesiteis, queridas crianças, em falar de Jesus aos outros. Ele é um tesouro que
é preciso saber partilhar com generosidade”, apelou o Papa.
A
viagem de Bento XVI ao Benim, segunda ao continente africano, incluiu passagens
por Cotonou, cidade mais populosa do país, e Ajudá (Ouidah), a 40 km da capital
económica.
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