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Não ofendam o povo!
Estava sossegado no meu quarto de trabalho e com a TV no quarto de
dormir. E qual não foi o meu espanto ao ouvir o “13 de maio” mas profundamente
desafinado, e isto no dia 30 de Maio. Afinal é mesmo assim que os senhores do
programa Anticrise querem. Mas caem no ridículo! Porque se metem a fazer pouco
da religião, fazendo que cantam melodias
religiosas como o «Ave de Fátima» e estão mas é a fazer pouco da religião.
Acreditem que ofendem a maioria dos portugueses e afastam muita gente da
audição do programa se por acaso tiver algum atractivo. Essa de tentar
desfeitear a religião é mesmo anacrónica. Nem estão na moda, porque outros já
fizeram. E Deus e a Natureza acabam por se vingarem das atoardas, de minimizar,
e parodiar a Igreja, a sua Liturgia, com cânticos a fazer pouco. Deixem de ser
ridículos. Para mim e para muitos como eu acabam por perder a piada, a
comicidade se era isso que pretendiam fazer. Olhem que a maior parte das
pessoas já não se ri disso. Quer queiramos quer não já vai longe o anticlericalismo
republicano. A maçonaria sofre da esquerda e da direita. Os ateus vão aos pés
do padre ou do bispo para “porem a vida em ordem”, quando ela está em perigo
grave. Querem que lhes dê nomes? Aí vão: o cancro de Chávez levou-o à Igreja, e
o seu amigo Mujica da Colômbia e Fidel Castro… “O cancro é doença difícil de
roer!» Não chateiem por favor. Divirtam o povo, mas sem o ofender. Têm direito
a serem tratados com dignidade e respeito pelas suas crenças. E a política/os
também já foi chão que deu uvas! Criem algo de interesse pois creio que têm
capacidade (!) para isso. Não lha nego. Mas deixem a religião/osos e a/os
política/os em paz…pois estão mesmo ultrapassados…caindo no ridículo e no mais
fácil que é dizer mal…
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