China Diácono católico esteve em Portugal para falar de Igreja «perseguida»

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Diácono católico esteve em Portugal para falar de Igreja «perseguida»
A fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) promoveu uma série de encontros com um diácono chinês, da chamada comunidade católica 'clandestina', que falou numa situação de “perseguição”.
O diácono, cujo nome não é revelado por motivos de segurança, disse que atual sistema de controlo sobre as comunidades religiosas, pelo regime de Pequim, não permite aos católicos “viver a fé com liberdade”.
O regime de Pequim criou em 1957 uma Igreja “oficial”, a APC - Associação Patriótica Católica, para evitar interferências estrangeiras, em especial da Santa Sé, e para assegurar que os católicos vivam em conformidade com as políticas do Estado, o que inclui o controlo sobre a nomeação de bispos, pretensão não reconhecida pelo Vaticano.  Os católicos que seguem as indicações de Roma, não reconhecendo a APC, vivem numa Igreja ‘clandestina’.
 “Noutros países existe mais facilidade para viver a fé e nós queremos essa liberdade, o direito a viver dessa forma”, afirmou o diácono chinês.

Fonte: Ecclesia

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