BRASIL| COPA A bola é fogo…(12) Saúde III Faculdades de medicina
BRASIL| COPA
A bola é fogo…(12) Faculdades de medicina
12… Saúde no Brasil
Faculdades de Medicina do Brasil
Após abrir
os portos do Brasil às nações amigas de Portugal , o príncipe regente D. João VI assinou, em 18 de fevereiro de 1808,
o documento que deu início ao ensino da medicina
ao criar a primeira das faculdades de medicina do Brasil, a Escola de Cirurgia
da Bahia
(actualmente, a FAMEB
da UFBA
). Em 5 de novembro do mesmo ano foi criada por D. João, por Carta Régia
a Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro da UFRJ , com o nome de Escola de Anatomia,
Medicina e Cirurgia e instalada no Hospital Militar do Morro do Castelo.A
interiorização do ensino da medicina começou somente em 1950 quando foi fundada
a primeira faculdade de medicina do interior do Brasil, a Faculdade de
Medicina de Sorocaba
da PUC-SP
No Brasil, até maio de 2014, havia 229
escolas médicas em actividade, mais uma federal em implantação no Rio Grande do
Norte, com previsão para início do curso em 2014. São 123 particulares, 67
federais, 31 estaduais e 8 municipais, nas quais 20 229 estudantes completam o
diploma por ano. De 2000 a 2013, foram criadas 113 escolas médicas: 38 públicas
e 75 particulares. A China, com mais de 1 bilhão e 300 milhões
de habitantes, possui 150 cursos médicos; os Estados Unidos,
com população de mais de 300 milhões, conta com 131 faculdades de medicina.
O Estado de São Paulo é o que possui mais faculdades (38 no
total), seguido de Minas Gerais com 34 escolas. Há uma oferta
desproporcional das vagas no país: o Tocantins
oferece uma vaga para 4 694 habitantes. Em Alagoas,
o estado com menos vagas por número de habitantes, a proporção é de uma vaga
para 12 662 habitantes. Em São Paulo há uma vaga para 11 489 habitantes e em
Minas Gerais, uma vaga para 6 952 habitantes.
Prédio da Faculdade de Medicina da Bahia em 2009 |
Copa saúde:
Vigilâncias municipais sobre
procedimentos para o período da Copa e São João
“O Governo do Estado, por meio da
Secretaria da Saúde e órgãos afins, está preparado para enfrentar qualquer adversidade
relacionada à área de Vigilância em Saúde decorrente do grande fluxo de
turistas presentes na Paraíba em razão dos grandes eventos de massa de âmbito
nacional (Copa do Mundo de 2014) e estadual (festividades joaninas), realizados
nos meses de junho e de julho”, informou a directora geral da Agência Estadual
de Vigilância Sanitária (Agevisa/PB), engenheira de Alimentos Glaciane Mendes.
Segundo ela, a Agevisa está
perfeitamente integrada ao processo, e por isso vem se empenhando no sentido,
não somente de intensificar as actividades de sua área de competência para
promover e proteger a saúde da população, mas, sobretudo, de capacitar as
Vigilâncias Sanitárias municipais para actuarem com mais eficiência,
especialmente neste período de maior fluxo de turistas, tanto locais quanto
estrangeiros, nas várias regiões do Estado.
Na oportunidade, a diretora da
Agevisa/PB explicou que o grande fluxo de turistas, principalmente
estrangeiros, na Paraíba se deve especialmente aos custos menores de hospedagem
e alimentação em relação às Unidades Federadas com cidades-sedes da Copa do
Mundo, dentre os quais os Estados vizinhos de Pernambuco, Rio Grande do Norte e
Ceará.
Para reforçar a segurança sanitária
da população, Glaciane repassou informações geradas pela Secretaria de Estado
da Saúde, por meio do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde
(Cievs/PB), sobre os riscos de disseminação de doenças, na sua maioria de
natureza transmissível e/ou contagiosa, proporcionado pelo deslocamento e
concentração de grande número de pessoas, de origem nacional e internacional,
que participam dos chamados eventos de massa.
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