PORTUGAL Nuno Magalhães CDS elogia discurso de "esperança" de Cavaco Silva
PORTUGAL
Nuno Magalhães CDS elogia discurso de
"esperança" de Cavaco Silva
O líder parlamentar do CDS-PP, Nuno Magalhães, aplaudiu
hoje o discurso proferido pelo Presidente da República Portuguesa na sessão
solene do 10 de Junho, elogiando a intervenção de "esperança" de
Cavaco Silva
Lusa
15:00 - 10 de Junho de 2015 | Por Lusa
|
"Foi um discurso muito adequado ao Dia de Portugal e
dos portugueses, ou seja, um discurso mobilizador, um discurso de esperança por
parte do Presidente, sem esconder, obviamente, os desafios que também temos
pela frente", afirmou o líder da bancada dos democratas-cristãos, Nuno
Magalhães, em declarações aos jornalistas no final da sessão solene do 10 de
Junho, que decorreu no centro multiusos de Lamego.
Concordando com o objetivo traçado pelo chefe de Estado no
sentido da promoção do crescimento económico, o deputado do CDS-PP disse ainda
ter-se tratado de um discurso de "balanço" e adequado ao dia.
"Foi coerente com aquilo que tem dito e
praticado", sublinhou.
O Presidente da República defendeu hoje que,
"independentemente de quem governe", Portugal poderá olhar para o
futuro com confiança se forem asseguradas orientações de política económica que
permitam a concretização de quatro objetivos, nomeadamente o equilíbrio das
contas públicas.
"Se, para além da estabilidade política e da
governabilidade do país, forem asseguradas orientações de política económica
que permitam a realização de quatro grandes objetivos, estou certo de que
poderemos olhar o nosso futuro coletivo com confiança, independentemente de
quem governe", afirmou o chefe de Estado, Cavaco Silva, na sessão solene
do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, que decorreu em
Lamego, Viseu.
Na sua última intervenção enquanto Presidente da República
no 10 de Junho e onde "confiança" foi a palavra-chave, Cavaco Silva
apontou como primeiro objetivo o equilíbrio das contas do Estado e a
sustentabilidade da dívida pública.
Em segundo lugar, prosseguiu, deverá estar "o
equilíbrio das contas externas e o controlo do endividamento para com o
estrangeiro" e, como terceiro "grande objetivo" terá de ser
assegurada a competitividade da economia portuguesa face ao exterior.
"E, finalmente, um nível de carga fiscal em linha com
os nossos principais concorrentes", acrescentou, sublinhando que só desta
forma será possível assegurar o crescimento económico e a criação de emprego.
Comentários
Enviar um comentário