PAQUISTÃO Alarme de um bispo anglicano: "Os cristãos fugindo Paquistão"
PAQUISTÃO
Alarme de um bispo anglicano: "Os cristãos fugindo
Paquistão"
No Paquistão, multidão queima casas em violência anti-cristã2015/09/19 |
A violência anticristã crescente está a
provocar um êxodo dos fiéis do Paquistão. Assim diz o bispo anglicano de Lahore Alexander John Malik,
observando que houve nos últimos anos um aumento da violência contra os
cristãos no Paquistão. "Por causa de
discriminação e perseguição, mais de 100.000 cristãos paquistaneses fugiram
para campos de refugiados das Nações Unidas na Tailândia, Sri Lanka, Malásia e
Filipinas nos últimos anos", diz o bispo em uma nota enviada à Fides.
"Por causa da lei sobre a blasfêmia ea intolerância
generalizada, cristãos paquistaneses enfrentam discriminação e maus-tratos por
parte dos cidadãos muçulmanos pior também pelo estado", diz ele. "Bairros inteiros estão sendo atacados ou queimados como
resultado de acusações de blasfêmia contra um único cristão", continua
ele. Além disso, "centenas de garotas cristãs
são sequestradas a cada ano e forçados a se converter ao Islã e se casar com um
muçulmano." Em muitos casos, diz o Bispo, "para as
minorias religiosas, é quase impossível de obter justiça de instituições do
Estado", tais como o Judiciário eo governo. Para esta situação, muitos optam por vender sua propriedade e se
mudar para outros países asiáticos."Há mais de seis milhões de cristãos no
Paquistão, extremamente vulnerável", ele conclui.
O ministro paquistanês de Assuntos Religiosos, Muhammad Amin-ul Hasnat Shah, concorda com esta análise, afirmando que "a transferência de massa de cristãos paquistaneses é uma crise que afeta todos os paquistaneses. Não é a primeira vez na história que as minorias religiosas procuram resolver no exterior. O governo está tentando resolver os problemas de segurança para todos os cidadãos, mas não podemos obrigar ninguém a permanecer no país. "(PA) (Agência Fides 19/9/2015)
O ministro paquistanês de Assuntos Religiosos, Muhammad Amin-ul Hasnat Shah, concorda com esta análise, afirmando que "a transferência de massa de cristãos paquistaneses é uma crise que afeta todos os paquistaneses. Não é a primeira vez na história que as minorias religiosas procuram resolver no exterior. O governo está tentando resolver os problemas de segurança para todos os cidadãos, mas não podemos obrigar ninguém a permanecer no país. "(PA) (Agência Fides 19/9/2015)
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