ESCRAVATURA 30 milhões de pessoas vivem na escravidão
Al Jazeera
Quase 30 milhões de
pessoas estão vivendo na escravidão em todo o mundo, muitas delas homens,
mulheres e crianças traficadas por gangues para o trabalho sexual e trabalho
não qualificado, de acordo com um índice de escravidão global.
O índice, divulgado nesta
quinta-feira – dia 17.10.2013 - pela
Fundação antiesclavagista Free Walk, que classifica 162 países entre o número
de pessoas que vivem na escravidão, em risco de escravidão e a força das
respostas do governo ao combate à actividade ilegal.
Constatou-se que 10
países são responsáveis por 76 por cento dos 29,8 milhões de pessoas que
vivem na escravidão - Índia, China, Paquistão, Nigéria, Etiópia, Rússia,
Tailândia, República Democrática do Congo, Mianmar e Bangladesh.
Escravidão moderna foi
definida como tráfico humano, trabalho forçado e práticas como a servidão por
dívidas, casamento forçado, ea venda ou exploração de crianças.
Pesquisador Kevin Bales
disse esperar que o índice, o primeiro relatório anual para monitorar a
escravidão no mundo, seria sensibilizar a opinião pública como números estavam
em um ponto mais alto e seria aumentar a pressão sobre os governos para tomar
mais medidas.
Ele rejeitou a ideia de
que a pobreza era o principal fator por trás da escravidão e corrupção em vez
culpou, pedindo leis para impedir quadrilhas organizadas.
"Quando analisamos
as estatísticas constatamos que a corrupção é mais poderosa que a pobreza como
caminho para a escravidão”, disse Bales, professor de escravidão contemporânea
no Instituto Wilberforce para o Estudo da Escravidão e da Emancipação da
Universidade de Hull, no norte da Inglaterra. Ucanews, 17 de outubro de 2013
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