REPUBLICA CENTRO AFRICANA Papa Francisco abre a Porta Santa na África
REPUBLICA CENTRO AFRICANA
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Papa Francisco abre a Porta Santa na África
Letícia Barbosa
No penúltimo dia de actividades na sua visita ao Quénia, ao Uganda e à R.C.Africana, o Papa Francisco presidiu à Santa Missa no dia 29 de novembro, domingo, com sacerdotes, religiosos, catequistas e jovens na Catedral de Bangui.
Antes de entrar na catedral o Santo Padre foi recebido com muita festa por parte dos fiéis que estavam ao redor da igreja. Um dos momentos importantes ocorreu com a abertura da Porta Santa que antecipadamente foi aberta na República Centro-Africana. O chefe da Igreja Católica foi o primeiro a passar pela Porta como ministro da misericórdia.
Abertura da Porta Santa – Foto: Reprodução CTV
Na homilia, o Sumo Pontífice reforçou a necessidade da construção de uma “Igreja-Família de Deus” que está aberta a todos e que cuida dos mais necessitados.
“Isto pressupõe a proximidade aos nossos irmãos e irmãs num espírito de comunhão. Não se trata primariamente duma questão de recursos financeiros; mas basta compartilhar a vida do
povo de Deus, sendo testemunhas da misericórdia infinita de Deus”, frisou o Papa.
Aos presentes, o sucessor de Pedro explicou que Jesus se dispõe a acompanhar Seus filhos na travessia para a “outra margem”, ou seja, no processo de conversão e mudança de vida.
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Papa Francisco abre a Porta Santa na África
Letícia Barbosa
No penúltimo dia de actividades na sua visita ao Quénia, ao Uganda e à R.C.Africana, o Papa Francisco presidiu à Santa Missa no dia 29 de novembro, domingo, com sacerdotes, religiosos, catequistas e jovens na Catedral de Bangui.
Antes de entrar na catedral o Santo Padre foi recebido com muita festa por parte dos fiéis que estavam ao redor da igreja. Um dos momentos importantes ocorreu com a abertura da Porta Santa que antecipadamente foi aberta na República Centro-Africana. O chefe da Igreja Católica foi o primeiro a passar pela Porta como ministro da misericórdia.
Abertura da Porta Santa – Foto: Reprodução CTV
Na homilia, o Sumo Pontífice reforçou a necessidade da construção de uma “Igreja-Família de Deus” que está aberta a todos e que cuida dos mais necessitados.
“Isto pressupõe a proximidade aos nossos irmãos e irmãs num espírito de comunhão. Não se trata primariamente duma questão de recursos financeiros; mas basta compartilhar a vida do
povo de Deus, sendo testemunhas da misericórdia infinita de Deus”, frisou o Papa.
Aos presentes, o sucessor de Pedro explicou que Jesus se dispõe a acompanhar Seus filhos na travessia para a “outra margem”, ou seja, no processo de conversão e mudança de vida.
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