SIRIA Guerra faz 178 mortos nas últimas 24 horas
De acordo com a contagem da
organização, morreram 26 civis, 24 rebeldes, 15 extremistas islâmicos
estrangeiros, 28 elementos das forças regulares de Damasco, 21 voluntários da
National Defence Forces (NDF, na sigla em inglês), um homem do Hezbollah, 16
rebeldes que não foram identificados e quatro estrangeiros que combatiam nas
fileiras do regime sírio.
O relatório do Observatório
Sírio para os Direitos Humanos precisa que entre os mortos civis encontram-se
duas crianças, que sucumbiram "às condições de vida miseráveis" na
zona leste de Ghouta.
Igualmente, nas últimas 24
horas, dois dissidentes morreram em combates contra as forças de Al-Assad nos
arredores de Aleppo e em Al-Hesba, elementos do grupo Al-Hesba espancaram um
homem até à morte.
Na mesma zona um homem foi
executado pelo Estado Islâmico.
As informações recolhidas pelo
observatório indicam que o comandante local do Estado Islâmico, a mulher e os
quatro filhos, morreram durante os bombardeamentos em Aleppo.
O mesmo documento refere que
um militante do batalhão Jund al-Aqsa morreu durante confrontos contra as
forças governamentais. Na mesma zona de Aleppo sete rebeldes também foram
abatidos pelos soldados de Damasco.
Em vários pontos do país, os
voluntários do NDF foram abatidos quando se encontravam em missões de postos de
controlo nas estradas.
No domingo, 28 soldados das
forças regulares de Damasco morreram em confrontos ou atingidos por engenhos
explosivos de fabrico artesanal (Improvised Explosive Device, IED, na sigla em
inglês), em várias regiões da Síria.
Quinze estrangeiros do Exército
Islâmico, do Jund Al-Sham e do grupo Jabhat Al-Nusra, morreram em confrontos e
outros quatro estrangeiros que combatiam junto das forças regulares foram
abatidos durante confrontos contra os grupos extremistas.
O 'site' do Observatório Sírio
para os Direitos Humanos (http://www.syriahr.com/en/category/news/syria-news/ )
destaca ainda a situação em Homs, onde os combates se intensificaram nas
últimas 24 horas, assim como em Al-Hasakah.
Lusa
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