EUROPA Refugiados assaltam fronteira com a Macedónia

EUROPA

Refugiados assaltam fronteira com a Macedónia

Segundo a imprensa grega, o gatilho para esta acção era um folheto em árabe foi distribuído no sábado em Camp Idomeni e que solicitou as 11.000 pessoas no local marchando em direção à fronteira.

Mais de 300 pessoas ficaram feridas nos distúrbios em campo de refugiados Idomeni na fronteira entre a Grécia ea Macedónia, a mídia grega informou sobre a base da Médicos Sem Fronteiras.

Sete pessoas foram levadas para um hospital na cidade vizinha de Kilkis. Pelo menos 34 pessoas tinham feridas abertas, enquanto outros 30 foram feridos por balas de borracha guardas de fronteira da Macedônia, o portal de notícias grega relatados A Toc. Mais de 250 pessoas sofreram vias desconforto respiratório de gás lacrimogêneo disparados pela polícia da Macedônia, incluindo muitas crianças.

A tensão no Idomeni, no norte da Grécia, se reuniram no domingo (2016/04/10) quando centenas de refugiados e migrantes na Grécia tentou atravessar a fronteira para a Macedônia atacando o portão. A cerca não é executado exatamente a fronteira, mas vários metros dentro do território macedônio.

Folheto em árabe

Uma vez que o país vizinho fechou suas fronteiras à Grécia em Idomeni já reuniram mais de 11.000 pessoas que esperam lá para continuar viagem para o centro da Europa. Segundo a imprensa grega, o gatilho para esta ação era um folheto em árabe foi distribuído no sábado em Camp Idomeni e que solicitou as 11.000 pessoas no local para "marchar até a fronteira da Macedônia."

mídia grega relatou a notícia espalhou-se rapidamente através de outros campos perto dos refugiados nas fronteiras e deslocados Idomeni deliberadamente, esperando para atravessar a Macedônia.

Confrontos na fronteira entre a Macedónia ea Grécia.

As imagens de repórteres na área de mostrar como as pessoas correm para a fronteira em uma área de um vasto prado. Migrantes e refugiados atirando pedras e forças de segurança macedônias disparou bombas de gás lacrimogêneo.  EFE