VATICANO Papa em Lesbos: misericórdia em primeiro lugar
VATICANO
Papa em Lesbos: misericórdia em primeiro lugar
Fotografia dramática na ilha de Lesbos - REUTERS
O destaque da edição do “Porta Aberta no Ano da Misericórdia”
desta quarta-feira (20/04) é viagem que o Papa Francisco fez à ilha grega de
Lesbos, sábado passado (16/04). Tratou-se de uma visita de
caráter humanitário, em âmbito ecumênico, em que Francisco pôde expressar a
misericórdia do Senhor, colocando em prática as obras corporais e espirituais.
O programa repropõe a reportagem sobre a visita ao campo de refugiados de Mória
e a oração em memória das vítimas da migração.
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De
volta ao Vaticano, viajaram com o Pontífice três famílias refugiadas sírias –
gesto que surpreendeu a opinião pública mundial. O “Porta Aberta” traz uma
entrevista feita pela Rádio Vaticano a uma das famílias acolhidas pela
Comunidade de Santo Egídio.
Para
uma análise sobre esta viagem do Papa Francisco, a Rádio Vaticano entrevistou
também a Superiora-Geral da Congregação de São Carlos Borromeu – Scalabrinianas
–, Ir. Neusa de Fátima Mariano. Para ela, o sinal que o Papa quis dar em sua
visita a Lesbos é muito claro para todo o planeta: a emergência migratória se
enfrenta com ecumenismo, solidariedade, diálogo e confronto.
A
edição do Programa se encerra com um olhar ao Brasil, que vive momentos
cruciais de sua história. Na bula de convocação deste Jubileu Extraordinário, o
Papa Francisco usa expressões fortes para falar de corrupção. O comentário é do
Bispo da Diocese de Campina Grande (PB), Dom Manoel Delson Pedreira da Cruz,
O.F.M. Cap.
O
Porta Aberta vai ao ar às quartas-feiras, às 17h - hora local (12 horário de
Brasília).
uís Montenegro, líder da bancada parlamentar do PSD, admite que os sociais-L
POLÍTICA GOVERNOHÁ 1 HOR
PORTUGALdemocratas não vão pedir Global Imagens PSD dispensa votar de Costaa ©programas votação dos Programas de Estabilidade e Reformas.República, Luís Montenegro admitiu que não faz
sentido o PSD pedir a votação do Programa de Estabilidade e do Programa
Nacional de Reformas.
"Eu creio que não existem
dúvidas que o Programa de Estabilidade e que o Programa Nacional de Reformas
têm o apoio inequívoco do Partido Socialista, do Partido Comunista, do Bloco de
Esquerda e do PEV, que são os partidos que sustentam o Governo, onde não há
duvidas portanto do apoio político por parte do Parlamento. Por isso, não creio
que votação seja determinante. (...) Este é o plano de António Costa, de
Catarina Martins, de Jerónimo Martins e de Heloísa Apolónia."
Questionando ainda sobre se o
PSD teve conversas com o PS para que as propostas do seu partido fossem
incluídas, Luís Montenegro afirmou que "nunca existiu uma conversa
particular sobre isso. Houve sim um cumprimento da nossa obrigação e esperamos
que as nossas propostas sejam encaradas de forma positiva pelo Governo. Se elas
[propostas] foram incluídas ou não, só o vamos conseguir verificar quando
tivermos à nossa frente o programa do Governo."
A aprovação do Programa de Estabilidade e do Programa
Nacional de Reformas, vai ser confirmada esta tarde, após a reunião de Conselho
de Ministros
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