VOLUNTARIADO/Hospitaleiros férias Jovens vão viver um «verão hospitaleiro» com S. João de Deus


VOLUNTARIADO/Hospitaleiros férias
Jovens vão viver um «verão hospitaleiro» com S. João de Deus
Jul 24, 2019 - 9:30
«Compromisso, solidariedade, serviço, oração» são as propostas para os Campos de Férias

A Juventude Hospitaleira promove campos de férias onde os jovens podem experimentar algo que “os ajude a ver o mundo de forma diferente”, durante as férias de verão, a partir de hoje até setembro.
“No programa há várias dinâmicas que contagiam o jovem com o vírus da hospitalidade, sobretudo o contacto real com pessoas diferentes ao mesmo tempo iguais, algo que entusiasma muito os jovens que se deixam tocar pelo sofrimento do outro”, disse o padre Alberto Mendes em declarações à Agência ECCLESIA.
O sacerdote explica que na iniciativa ‘Verão Hospitaleiro com S. João de Deus’ os jovens vão “descobrindo como é bom estar inteiramente para o outro que precisa” e, normalmente, os participantes querem “repetir a experiência e até a viver mais a hospitalidade no seu dia-a-dia”.
A Juventude Hospitaleira informa que ‘compromisso, solidariedade, serviço, oração’ são palavras-chave para os campos de férias que vão tornar o “verão inesquecível” e a primeira semana começa hoje, até 31 de julho, na Casa de Saúde do Telhal, no Concelho de Sintra.
Os jovens vão participar em atividades de voluntariado com doentes de foro psiquiátrico, “concretamente de animação, convívio e ajuda em pequenas atividades” e o sacerdote dos Irmãos de São João de Deus acrescenta que também há “momentos de formação, oração e partilha com dinâmicas”.
No programa da iniciativa “há sempre surpresas” que vão ser replicadas na Arquidiocese de Braga, regressa ao Patriarcado de Lisboa e realiza-se também nas Dioceses de Angra e Funchal.

Juventude Hospitaleira, movimento juvenil católico, foi fundada pelos Irmãos de São João de Deus e pelas Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus, em 1988, e, segundo o entrevistado, o carisma da hospitalidade “continua a ser muito importante” no mundo.
“Através de pequenos gestos podemos fazer a diferença tornando-nos mais próximos das pessoas, dando mais sentido a muitas vidas que, por vezes, parece que andam sem norte”, salientou o padre Alberto Mendes. CB|Ecclesia

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