ISOLAMENTO E SOLIDÃO bispos


ISOLAMENTO E SOLIDÃO
O que dizem os nossos bispos
Os bispos portugueses têm enviado mensagens de esperança e solidariedade em transmissões na TV e nas demais redes sociais. E acentuam o problema terrível da solidão.
D. Nuno Brás, bispo do Funchal: «Nesta Quaresma estamos condenados a reduzir as nossas atividades por causa desse invisível “corona vírus”. Esta vai ser, por isso, uma Quaresma como nunca a vivemos. Vai ser uma verdadeira oportunidade de “fazer Quaresma”! Convido a todos: fazer quaresma a sério! Quase prisioneiros em nossas casas, podemos escolher estar mais próximos de Deus e dos irmãos. E podemos ajudar os mais novos a perceber e a viver tudo isso como  cristãos!».
O cardeal D. António Marto, bispo de Leiria-Fátima, evocando “todos os que sofrem”, disse: “É uma situação dolorosa, dramática, mesmo, que nos convida a refletir sobre a nossa vida, a ir ao essencial” da condição humana, marcada pela “vulnerabilidade” e a “fragilidade”.
“Somos interdependestes e solidários, uns dos outros. Ou nos salvamos todos juntos ou nos afundamos todos juntos”, advertiu, para quem o isolamento deve ser assumido como “um ato de amor” pelos outros.
D. Francisco Senra Coelho, arcebispo de Évora, homenageou “todos os que, nas paróquias, se esforçam por manter viva a comunidade”, em particular com as novas tecnologias. E pediu: “Não deixemos ninguém só”.
D. José Ornelas, bispo de Setúbal, falou em “tempos especiais”, evocando as pessoas mais fragilizadas, em particular as pessoas que estão nos lares de idosos.


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