COLÔMBIA Acidente aéreo
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Acidente aéreo
Bolívia denuncia funcionária que autorizou voo da Chapecoense
Uma funcionária da administração de aeroportos da Bolívia foi denunciada pelo Ministério Público por não informar a tempo das suas observações sobre o plano de voo do avião da Lamia que se despenhou na Colômbia, causando 71 mortos.
A funcionária informou um dia depois do acidente, a 29/11, que a autonomia de voo do avião era igual à da distância a percorrer e que apenas estava indicado um aeroporto alternativo para a aterragem e não dois como referem os regulamentos.
Por isso a falta de combustível seria a causa do acidente do avião que transportava a equipa de futebol brasileira Chapecoense de Santa Cruz (Bolívia) a Medellín (Colômbia) para participar na Taça Sul-Americana.
Uma fonte de Santa Cruz disse à EFE que a cidadã denunciada ainda não enfrenta acusações concretas, dado que a queixa ainda tem que ser analisada pelo Ministério Público.
A Bolívia já tinha anunciado que ia ser investigada a Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares de Navegação Aérea (Aasana), organismo encarregado de fiscalizar os planos de voo, e a Direção-Geral da Aeronáutica Civil (CGAC), responsável pela supervisão técnica das aeronaves.
O avião boliviano da Lamia despenhou-se na noite de 28 de novembro perto de Medellín. Morreram 71 das 77 pessoas que seguiam a bordo, incluindo a maioria dos jogadores da Chapecoense, dirigentes do clube e membros da equipa técnica, convidados e jornalistas que acompanhavam a equipa, e tripulantes do avião.
Sobreviveram seis pessoas, três jogadores, dois tripulantes e um jornalista. Lusa
Acidente aéreo
Bolívia denuncia funcionária que autorizou voo da Chapecoense
por Jaime Saldarriaga / RT
03.12.2016 19h16
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Uma funcionária da administração de aeroportos da Bolívia foi denunciada pelo Ministério Público por não informar a tempo das suas observações sobre o plano de voo do avião da Lamia que se despenhou na Colômbia, causando 71 mortos.
A funcionária informou um dia depois do acidente, a 29/11, que a autonomia de voo do avião era igual à da distância a percorrer e que apenas estava indicado um aeroporto alternativo para a aterragem e não dois como referem os regulamentos.
Por isso a falta de combustível seria a causa do acidente do avião que transportava a equipa de futebol brasileira Chapecoense de Santa Cruz (Bolívia) a Medellín (Colômbia) para participar na Taça Sul-Americana.
Uma fonte de Santa Cruz disse à EFE que a cidadã denunciada ainda não enfrenta acusações concretas, dado que a queixa ainda tem que ser analisada pelo Ministério Público.
A Bolívia já tinha anunciado que ia ser investigada a Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares de Navegação Aérea (Aasana), organismo encarregado de fiscalizar os planos de voo, e a Direção-Geral da Aeronáutica Civil (CGAC), responsável pela supervisão técnica das aeronaves.
O avião boliviano da Lamia despenhou-se na noite de 28 de novembro perto de Medellín. Morreram 71 das 77 pessoas que seguiam a bordo, incluindo a maioria dos jogadores da Chapecoense, dirigentes do clube e membros da equipa técnica, convidados e jornalistas que acompanhavam a equipa, e tripulantes do avião.
Sobreviveram seis pessoas, três jogadores, dois tripulantes e um jornalista. Lusa
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