BRASIL AMAZÓNIA: diminuição do desmatamento em Cerrado

Contrariando o desmatamento da Amazónia no Cerrado, a grande savana tropical do Brasil, considerado o mais rico do mundo para a biodiversidade, caiu 16%, no último rastreamento por satélite, mas continua com taxas alarmantes taxas.
De acordo com dados do Ministério do Interior, o segundo ecossistema do Brasil após o 'pulmão' do planeta ter perdido 6200 quilómetros quadrados de vegetação entre de Junho e Julho de 2010; no mesmo período de tempo contido nos dois anos anteriores tinha sido 7400. Os Estados mais afectados – 'Cerrado' ocupa grande parte do Planalto Central brasileiro (Planalto Central ')-foram do nordeste do Maranhão e Piauí.
Favoritos pela seca e baixa humidade típica desta época do ano, incêndios recentemente devastaram 25% da floresta nacional de Brasília, uma importante área de 'Cerrado' perto da capital. Estima-se que, na grande savana tropical, que abrange dois milhões de quilómetros quadrados –que engloba essencialmente os Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Piauí, Tocantins-DistritoFederal o desmatamento resultou na perda de 47% da cobertura vegetal original: só entre 2002 e 2008 foram devastadas mais de 85.000 km quadrados.
As principais causas, como a Amazónia, são o desenvolvimento crescente de monoculturas, especialmente soja e gado, mas também o dióxido de carbono emitido por empresas siderúrgicas. O Cerrado' ' ('fechado ' /' inacessível') contém mais de 4000 espécies de plantas endémicas e mais de 1500 animais. Misna 13.09.2011

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