A música, a transcendência e a paz por Anselmo Borges

DN21.07.2012



A música abre-nos à experiência do divino. Aí está a beleza, que, no dizer de Dostoiévski, "salvará o mundo". A música, nomeadamente, é inseparável do sentimento religioso: "Barenboim nasceu em 1942, em Buenos Aires, e tem tríplice nacionalidade: argentina, israelita e espanhola. Ele e o falecido Edward Saïd fundaram, em 1999, a célebre West--Eastern Divan Orchestra, com sede em Sevilha e formada por músicos espanhóis, israelitas, palestinianos, sírios, jordanos, egípcios, libaneses, iranianos e turcos.Tocaram para Bento XVI que é pianista e agradeceu agradeceu: "A música une as pessoas, para lá de todas as divisões; porque a música é harmonia das diferenças”. Que se continue a semear pelo mundo a esperança da paz através da linguagem universal da música." Precisamos de factores de unidade. Seja a música um deles.

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