CIMPRENSA Para Imprensa renovada é preciso ajuda (aiic)

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Para Imprensa renovada é preciso ajuda (aiic)
Na Associação Portuguesa de Imprensa defendemos que há responsabilidades que o Estado deve assumir, reconhecendo a importância da imprensa na vida da democracia, no contributo para o desenvolvimento tecnológico, na defesa e divulgação da língua portuguesa, na coesão nacional e territorial.
À procura de um novo caminho, vamos preparar um congresso sobre o futuro da imprensa em Portugal, mas deixamos já um conjunto de propostas de actuação para o Estado e de alertas para os nossos associados:
            1- IVA nas edições electrónicas/digitais idêntico às edições em papel
            2- Incentivos em sede de IRS para quem compra ou assina jornais ou revistas
            3- Publicidade institucional do Estado
            4- Publicidade obrigatória (actos de registos e notariado,concursos públicos)
            5- Direitos de autor sobre utilizações comerciais dos conteúdos como o clipping
            6- Incentivo à leitura adaptado à nova realidade dos Correios privatizados
            7- Plano de leitura que permita 10 jornais em cada turma
            8- Regulamentação dos suportes digitais das autarquias e dos serviços públicos         utilizados como se fossem jornais, rádios ou televisões o que configura concorrência        desleal
            9- Ajustamento do código da publicidade

Mas é aqui importante um alerta: não basta apelar ao Estado. É preciso ver o sector na também na perspectiva de um mercado aberto.
Se o sector não olhar com criatividade para o seu negócio, se não conhecer os exemplos internacionais de inovação, se não se inspirar nas boas práticas já adoptadas pelo sector mesmo que noutros países, se não acompanhar de perto os seus clientes/leitores não há apoios que permitam uma sustentabilidade saudável da imprensa.
Os estudos internacionais dizem-nos que é a informação jornalística e noticiosa de proximidade que está em melhor posição para sobreviver à globalização do mundo informativo digital. O seu capital de proximidade e de afectividade é um trunfo único. É preciso tirar partido dele. É preciso encontrar soluções para que ele não se perca no tempo. Sem renovação qualquer indústria morre. E não fiquemos só à espera do Estado para mudar um status quo que interessa muito a quem está instalado. Ousemos ir mais longe. Ousemos transformar as nossas marcas em ativos monetizáveis

Na Associação Portuguesa de Imprensa defendemos que há responsabilidades que o Estado deve assumir, reconhecendo a importância da imprensa na vida da democracia, no contributo para o desenvolvimento tecnológico, na defesa e divulgação da língua portuguesa, na coesão nacional e territorial.
À procura de um novo caminho, vamos preparar um congresso sobre o futuro da imprensa em Portugal, mas deixamos já um conjunto de propostas de actuação para o Estado e de alertas para os nossos associados:
            1- IVA nas edições electrónicas/digitais idêntico às edições em papel
            2- Incentivos em sede de IRS para quem compra ou assina jornais ou revistas
            3- Publicidade institucional do Estado
            4- Publicidade obrigatória (actos de registos e notariado,concursos públicos)
            5- Direitos de autor sobre utilizações comerciais dos conteúdos como o clipping
            6- Incentivo à leitura adaptado à nova realidade dos Correios privatizados
            7- Plano de leitura que permita 10 jornais em cada turma
            8- Regulamentação dos suportes digitais das autarquias e dos serviços públicos         utilizados como se fossem jornais, rádios ou televisões o que configura concorrência        desleal
            9- Ajustamento do código da publicidade

Mas é aqui importante um alerta: não basta apelar ao Estado. É preciso ver o sector na também na perspectiva de um mercado aberto.
Se o sector não olhar com criatividade para o seu negócio, se não conhecer os exemplos internacionais de inovação, se não se inspirar nas boas práticas já adoptadas pelo sector mesmo que noutros países, se não acompanhar de perto os seus clientes/leitores não há apoios que permitam uma sustentabilidade saudável da imprensa.
Os estudos internacionais dizem-nos que é a informação jornalística e noticiosa de proximidade que está em melhor posição para sobreviver à globalização do mundo informativo digital. O seu capital de proximidade e de afectividade é um trunfo único. É preciso tirar partido dele. É preciso encontrar soluções para que ele não se perca no tempo. Sem renovação qualquer indústria morre. E não fiquemos só à espera do Estado para mudar um status quo que interessa muito a quem está instalado. Ousemos ir mais longe. Ousemos transformar as nossas marcas em ativos monetizáveis

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