SÍRIA A fome ameaça mais de 250.000 sírios sob cerco em Aleppo
SÍRIA
A fome ameaça mais
de 250.000 sírios sob cerco em Aleppo
A cidade, onde as forças que lutam
Al-Assad e os rebeldes, está cercada desde julho
SEXTA-FEIRA
11 DE NOVEMBRO DE 2016
Apesar
da guerra, os meninos vão à escola. Foto: AFP / Mohamad Abazeed
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GENEBRA
A ONU advertiu ontem que alimentos para distribuir na cidade de Aleppo
está
terminado, e que na próxima semana haverá mais comida para a falta de acesso a
esta
área do norte da Síria.
"Há
famílias que não receberam comida em semanas. A situação é realmente
desesperadora",
advertiu ontem Jan Egeland, chefe da ajuda humanitária da ONU na
Síria. "Os últimos rações de alimentos estão sendo distribuídos-lo
neste momento",
disse
ele ontem. "Não haverá nada para
distribuir na próxima semana", disse ele
durante
uma conferência de imprensa.
Egeland
disse que era "extremamente urgente" que a entrada de equipas
humanitárias
ser permitido para evitar uma "catástrofe". "Ninguém que eu quero ver
um
quarto de milhão de pessoas morrendo de fome", disse ele, então ele
mostrou a
sua
"confiança" que as partes em conflito e os poderes que suportam
permitir a
distribuição
de assistência.
"As
consequências de não comparecimento" será "tão catastrófico que não
pode nem
mesmo
imaginar", disse ele. a permissão Negar para a
prestação de ajuda significa
"fome"
de 250.000 pessoas, disse o oficial.
De
acordo com o diplomata norueguês, leste de Aleppo é a área da Síria "que a
maior
parte
em causa" e advertiu que o inverno está prestes a começar no país árabe
será a
"pior"
por causa desta situação.
250.000
pessoas que vivem nos bairros de rebeldes em Aleppo estão sob cerco
durante
mais de três meses atrás pelas forças do presidente sírio, Bashar al-Assad,
com a
ajuda de um bombardeio russo. "É uma situação
horrível", disse Egeland.
A ONU
não conseguiu chegar para ajudar, desde julho do ano passado, apesar das
diferentes
tréguas observados por forças sírias e russos devido à falta de autorização
das
forças beligerantes, disse ele.
"Precisamos
da luz verde de todas as partes no terreno. Precisamos de garantias de
segurança",
disse Egeland, que afirmou que 20 caminhões estavam esperando na
fronteira
turca.
O
funcionário recordou que a ONU última vez pediu às partes em conflito para
autorizar
a entrega de semana ajuda médica; assistência humanitária; a evacuação de
300 doentes
e feridos, e a entrada de pessoal médico em que parte da cidade. Estes
quatro
pontos não são condicionadas entre eles, disse Egeland.
"Precisamos
de um compromisso total e ininterrupta dos EUA na Síria", Egeland disse
quando
questionado sobre a recente vitória de Donald Trump, nos Estados Unidos.
"Eu
não vi em outros lugares onde tem havido tanta politização e manipulação da
ajuda,
como na Síria", disse ele. "Esta é a pior crise crise
humanitária, conflito e de
refugiados
em uma geração", Egeland lamentou.
Agências DPA e EFE
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