FOME/ Angola Mais de 4 crianças com menos de 5 anos morrem de fome todos os dias em Angola
FOME/ Angola
Mais de 4
crianças com menos de 5 anos morrem de fome todos os dias em Angola
Mais de quatro crianças com menos de cinco anos de idade morrem em Angola
todos os dias de fome, revelam estatísticas do Programa nacional de Nutrição do
ministério da saúde.
Nos primeiros seis meses do ano morreram em Angola
mais de oitocentas crianças nessa facha etária devido á fome, revelam as
estatísticas oficiais.A falta de uma estratégia de combate a fome em Angola está agora apreocupar vários sectores da sociedade civil e em alguns círculos, é consensual a proposta que sugere ao Presidente da República decretar o estado de emergência, para travar a onda de relatos de vítimas mortais.
A seca que assola sobretudo o sul do país tem contribuído grandemente para a sub nutrição e fome em algumas províncias e o ministério da saúde avisa que sem medidas adicionais o número de vitimas vai aumentar.
Informações que a Voz da América teve acesso, revelam
que muitos angolanos que residem nas províncias que fazem fronteira com outros
países, estão a optar por emigrar, em busca de melhores condições de
sobrevivência, e sobretudo pelo facto de não sentirem qualquer sensibilidade
das autoridades locais em minimizar as causas e os efeitos da fome.
O padre Celestino Epalanga da igreja católica em
Luanda, afirma que a fome não pode esperar por discursos políticos e
declarações de intenções.
O sacerdote católico defende acções urgentes, para
tirar do sofrimento várias famílias angolanas.
Para falar sobre o assunto, ouvimos o economista
Jaime Faustino, Rafael Neto, secretário geral da rede ambiental Maiombe e o
padre Celestino Epalanga.
Nos primeiros seis meses do ano morreram em Angola
mais de oitocentas crianças nessa facha etária devido á fome, revelam as
estatísticas oficiais.
A falta de uma estratégia de combate a fome em Angola
está agora apreocupar vários sectores da sociedade civil e em alguns círculos,
é consensual a proposta que sugere ao Presidente da República decretar o estado
de emergência, para travar a onda de relatos de vítimas mortais.
A seca que assola sobretudo o sul do país tem
contribuído grandemente para a sub nutrição e fome em algumas províncias e o
ministério da saúde avisa que sem medidas adicionais o número de vitimas vai
aumentar.
Informações que a Voz da América teve acesso, revelam
que muitos angolanos que residem nas províncias que fazem fronteira com outros
países, estão a optar por emigrar, em busca de melhores condições de
sobrevivência, e sobretudo pelo facto de não sentirem qualquer sensibilidade
das autoridades locais em minimizar as causas e os efeitos da fome.
O padre Celestino Epalanga da igreja católica em
Luanda, afirma que a fome não pode esperar por discursos políticos e
declarações de intenções.
O sacerdote católico defende acções urgentes, para
tirar do sofrimento várias famílias angolanas.
Para falar sobre o assunto, ouvimos o economista
Jaime Faustino, Rafael Neto, secretário geral da rede ambiental Maiombe e o
padre Celestino Epalanga.
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