Anunciar a Cristo vivo
Usa-se o termo "Kerigma" para exprimir o primeiro anúncio na comunidade primitiva. Seu conteúdo era a morte e a ressurreição de Jesus. O Jesus de Nazaré pela sua ressurreição foi constituido Senhor e Cristo.
Diz Pedro: Nós somos testemunhas de que Deus ressuscitou Jesus, Aquele que vós crucificasteis foi constituido Senhor e Messias. Depois de curar o paralítico no nome do Senhor Jesus, Pedro proclama de novo: "...vós rejeitastes o santo e o justo, e pedistes a liberdade para um assassino; matastes o autor da vida, a quem Deus ressuscitou de entre os mortos: disso nós somos testemunhas" (Act 3, 13-15)
No Congresso da Aparecida, os bispos nos levaram a descobrir a identidade da missão cristã. É que na base de toda a formação cristã está a força do anúncio kerigmático: "O poder do Espírito e da Palavra contagia as pessoas e leva-as a anunciar a Jesus Cristo, a aceitá-lo como Salvador e como aquele que dá sentido à vida. O anúncio fundamenta-se no facto de que a presença de Cristo Ressuscitado hoje na Igreja é factor imprescindível do processo de formação de discípulos missionários (Aparecida 279).
A missão da Igreja, continuando a missão de Cristo, tem como meta manifestar o imenso amor de Deus. E se assim é o anúncio do kerigma deverá conduzir a tomar consciência desse amor de Deus que se nos oferece em Cristo morto e ressuscitado (Apar 348). A exclamação: "Jesus é o Senhor!" tem que voltar a escutar-se com muita força, não só fora mas dentro da nossa Igreja.
Muitos católicos não têm capacidade para se porem em contacto íntimo com esta realidade e rejeitam o amor. E o primeiro anúncio kerigmático tem uma função central e insustituível, porque introduz no mistério do amor de Deus, que chama o interlocutor a iniciar uma comunicação pessoal com ele em Cristo e abre o caminho para a conversão.
O sagrado tempo da Quaresma prepara-nos para este encontro, que nos tornará activos dentro da comunidade, movidos pela força do amor. Aquele que se sente impelido por essa experiência de missão, descobrirá "a necessidade de partilhar com os outros a alegria de ser enviado, de ir pelo mundo anunciar Jesus Cristo, morto e ressuscitado, a tornar realidade o amor e o serviço na pessoa dos mais necessitados"(DA 278). Quem se deixou envolver no primeiro anúncio e se encontrou verdadeiramente com Cristo vivo, necessariamente sentirá necessidade de segui-lO. Começa-se a ser cristão, não por uma decisão ética, mas pelo encontro com uma Pessoa, que dá um novo horizonte à vida, e com ele, uma orientação decisiva.
Diz Pedro: Nós somos testemunhas de que Deus ressuscitou Jesus, Aquele que vós crucificasteis foi constituido Senhor e Messias. Depois de curar o paralítico no nome do Senhor Jesus, Pedro proclama de novo: "...vós rejeitastes o santo e o justo, e pedistes a liberdade para um assassino; matastes o autor da vida, a quem Deus ressuscitou de entre os mortos: disso nós somos testemunhas" (Act 3, 13-15)
No Congresso da Aparecida, os bispos nos levaram a descobrir a identidade da missão cristã. É que na base de toda a formação cristã está a força do anúncio kerigmático: "O poder do Espírito e da Palavra contagia as pessoas e leva-as a anunciar a Jesus Cristo, a aceitá-lo como Salvador e como aquele que dá sentido à vida. O anúncio fundamenta-se no facto de que a presença de Cristo Ressuscitado hoje na Igreja é factor imprescindível do processo de formação de discípulos missionários (Aparecida 279).
A missão da Igreja, continuando a missão de Cristo, tem como meta manifestar o imenso amor de Deus. E se assim é o anúncio do kerigma deverá conduzir a tomar consciência desse amor de Deus que se nos oferece em Cristo morto e ressuscitado (Apar 348). A exclamação: "Jesus é o Senhor!" tem que voltar a escutar-se com muita força, não só fora mas dentro da nossa Igreja.
Muitos católicos não têm capacidade para se porem em contacto íntimo com esta realidade e rejeitam o amor. E o primeiro anúncio kerigmático tem uma função central e insustituível, porque introduz no mistério do amor de Deus, que chama o interlocutor a iniciar uma comunicação pessoal com ele em Cristo e abre o caminho para a conversão.
O sagrado tempo da Quaresma prepara-nos para este encontro, que nos tornará activos dentro da comunidade, movidos pela força do amor. Aquele que se sente impelido por essa experiência de missão, descobrirá "a necessidade de partilhar com os outros a alegria de ser enviado, de ir pelo mundo anunciar Jesus Cristo, morto e ressuscitado, a tornar realidade o amor e o serviço na pessoa dos mais necessitados"(DA 278). Quem se deixou envolver no primeiro anúncio e se encontrou verdadeiramente com Cristo vivo, necessariamente sentirá necessidade de segui-lO. Começa-se a ser cristão, não por uma decisão ética, mas pelo encontro com uma Pessoa, que dá um novo horizonte à vida, e com ele, uma orientação decisiva.
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