Celebremos com alegria
Celebremos com alegria
Os salmos convidam-nos a celebrar com júbilo o Senhor e a apresentarmo-nos diante dele com hinos de louvor. A vida cristã inicia-se com a grande "festa no céu" por um pecador que se arrepende e se converte. Como na história do filho pródigo houve festa, com direito a música e danças, assim também há alegria na presença do Senhor eternamente. Devemos celebrar a presença de Deus com júbilo e permitir que esta alegria jorre de nosso coração e contagie os que estão a nosso lado, no trabalho, no convívio, no passatempo, no lazer, do dia a dia. "Em ti quero alegrar-me e exultar, e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo”. (Ps 9, 2)
Quem é que não gosta de festas? Quando gozamos de boa saúde, basta um motivo e estamos festejando: aniversários, bodas, casamentos, Inaugurações, fins de curso. Damos e recebemos presentes, cantamos, aplaudimos, alguns até dão um jeitinho à perna dançando.
Haverá algo errado nisto? Rotundamente digo que não.
Pois nós devemos celebrar a vida, o casamento, a família, as festas dos santos, as festas da aldeia, as festas litúrgicas, as festas da comunidade, a unidade, a paz. Mas não podemos jamais esquecer-nos - e chamo a atenção para isto que é muito importante - do alvo maior de nossa celebração, a pessoa a quem mais devemos celebrar, sua presença, graça, perdão e poder!
Como aprendemos em nossa cultura, celebração é festa, é alegria; ninguém gosta de festa com gente triste, chorando...
Nós temos celebrado? Quem é o grande motivo de nossas celebrações? Para quem fazemos a festa? Talvez nossas festas para Deus não sejam tão alegres, porque as focalizamos em nós, no que gostamos ou não, no que estamos passando ou sentindo.
Na celebração verdadeira a Deus, a festa não é para nós, desta vez não é a nossa festa. É a festa dEle. Se eu colocar o foco nEle, no que Deus fez, faz, tem feito e fará, no mundo e em nossa vida, em seus propósitos, atributos e carácter, jamais celebraremos de forma errada ou com motivação errada.
A Palavra de Deus diz que David também estabeleceu as seguintes expressões de adoração, celebração e louvor dentro da celebração: cânticos (Ps 119,54), acções de graças (Ps 100, 4, Ps 70, 30); expressões de júbilo (Ps 89, 15); gritos de alegria, palmas (Ps 47, 1); mãos levantadas (Ps 134, 2); instrumentos (Ps 150, 3-5); de pé, de joelhos, prostrados (Ps 95, 6, Ps 99,5. 9); com cortejos (Ps 68, 24); com bandeiras (Ps 20, 5) e com festas (Ps 118, 27).
E o nosso Deus é o maior exemplo, o salmista diz que ele fez o povo sair em festa: “Fez o seu povo sair cheio de júbilo, e os seus escolhidos, com cânticos alegres” (Ps 105, 43).
Celebrar a presença e a pessoa de Deus em adoração, com festa, é bíblico; Jesus não desfez nenhuma destas manifestações, apenas disse: “Os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade. São estes os adoradores que o Pai procura” (Jo 4, 23). Isso não tem a ver com estilo, forma, notas musicais, coisas exteriores, mas com vida, vida interior, onde só Deus pode ver e é isso que realmente é importante para ele, e espero que o seja para todos nós também; assim, em vez de julgar, devemos celebrar! Estar na presença de Deus, celebrando-o com louvor e adoração, não tem poder para mudar Deus, mas muda-nos a nós.
Somos o novo povo de Deus. “A Ele vamos exaltar, bendizer seu santo nome! Livrou-nos do cativeiro, e encheu-nos de alegria. Congregou-nos em seu arraial e transformou-nos em reino de sacerdotes, para o seu louvor!
Festa! Vamos celebrar! É festa, vamos adorar!
Que nós não fiquemos alegres, cantemos, batamos palmas, apenas nas festas sociais que são feitas para nós, familiares e amigos, mas que tenhamos grande alegria em celebrar o nosso Deus. Celebremos o nosso Deus. Temos milhões de motivos para isto, podemos crer!
Os salmos convidam-nos a celebrar com júbilo o Senhor e a apresentarmo-nos diante dele com hinos de louvor. A vida cristã inicia-se com a grande "festa no céu" por um pecador que se arrepende e se converte. Como na história do filho pródigo houve festa, com direito a música e danças, assim também há alegria na presença do Senhor eternamente. Devemos celebrar a presença de Deus com júbilo e permitir que esta alegria jorre de nosso coração e contagie os que estão a nosso lado, no trabalho, no convívio, no passatempo, no lazer, do dia a dia. "Em ti quero alegrar-me e exultar, e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo”. (Ps 9, 2)
Quem é que não gosta de festas? Quando gozamos de boa saúde, basta um motivo e estamos festejando: aniversários, bodas, casamentos, Inaugurações, fins de curso. Damos e recebemos presentes, cantamos, aplaudimos, alguns até dão um jeitinho à perna dançando.
Haverá algo errado nisto? Rotundamente digo que não.
Pois nós devemos celebrar a vida, o casamento, a família, as festas dos santos, as festas da aldeia, as festas litúrgicas, as festas da comunidade, a unidade, a paz. Mas não podemos jamais esquecer-nos - e chamo a atenção para isto que é muito importante - do alvo maior de nossa celebração, a pessoa a quem mais devemos celebrar, sua presença, graça, perdão e poder!
Como aprendemos em nossa cultura, celebração é festa, é alegria; ninguém gosta de festa com gente triste, chorando...
Nós temos celebrado? Quem é o grande motivo de nossas celebrações? Para quem fazemos a festa? Talvez nossas festas para Deus não sejam tão alegres, porque as focalizamos em nós, no que gostamos ou não, no que estamos passando ou sentindo.
Na celebração verdadeira a Deus, a festa não é para nós, desta vez não é a nossa festa. É a festa dEle. Se eu colocar o foco nEle, no que Deus fez, faz, tem feito e fará, no mundo e em nossa vida, em seus propósitos, atributos e carácter, jamais celebraremos de forma errada ou com motivação errada.
A Palavra de Deus diz que David também estabeleceu as seguintes expressões de adoração, celebração e louvor dentro da celebração: cânticos (Ps 119,54), acções de graças (Ps 100, 4, Ps 70, 30); expressões de júbilo (Ps 89, 15); gritos de alegria, palmas (Ps 47, 1); mãos levantadas (Ps 134, 2); instrumentos (Ps 150, 3-5); de pé, de joelhos, prostrados (Ps 95, 6, Ps 99,5. 9); com cortejos (Ps 68, 24); com bandeiras (Ps 20, 5) e com festas (Ps 118, 27).
E o nosso Deus é o maior exemplo, o salmista diz que ele fez o povo sair em festa: “Fez o seu povo sair cheio de júbilo, e os seus escolhidos, com cânticos alegres” (Ps 105, 43).
Celebrar a presença e a pessoa de Deus em adoração, com festa, é bíblico; Jesus não desfez nenhuma destas manifestações, apenas disse: “Os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade. São estes os adoradores que o Pai procura” (Jo 4, 23). Isso não tem a ver com estilo, forma, notas musicais, coisas exteriores, mas com vida, vida interior, onde só Deus pode ver e é isso que realmente é importante para ele, e espero que o seja para todos nós também; assim, em vez de julgar, devemos celebrar! Estar na presença de Deus, celebrando-o com louvor e adoração, não tem poder para mudar Deus, mas muda-nos a nós.
Somos o novo povo de Deus. “A Ele vamos exaltar, bendizer seu santo nome! Livrou-nos do cativeiro, e encheu-nos de alegria. Congregou-nos em seu arraial e transformou-nos em reino de sacerdotes, para o seu louvor!
Festa! Vamos celebrar! É festa, vamos adorar!
Que nós não fiquemos alegres, cantemos, batamos palmas, apenas nas festas sociais que são feitas para nós, familiares e amigos, mas que tenhamos grande alegria em celebrar o nosso Deus. Celebremos o nosso Deus. Temos milhões de motivos para isto, podemos crer!
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