HONG KONG Mídia chinesa acusam de interferência do Reino Unido em Hong Kong
HONG KONG
Mídia
chinesa acusam de interferência do Reino Unido em Hong Kong
Comentários O ex-governador causar reação irritada
BBC News China 05 de setembro de 2014
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No domingo, o governo chinês apresentou a nomeação de
candidatos para a eleição executivo-chefe de Hong Kong em 2017.
A medida provocou revolta entre os grupos pró-democracia
e activistas que acusam Pequim de quebrar sua promessa de permitir que Hong
Kong para escolhesse seu líder directamente.
Chris Patten, o último governador britânico de Hong Kong,
exortou o governo do Reino Unido num artigo para assumir
"responsabilidades morais" sobre o que acontece na ex-colônia.
Comentando sobre a "interferência" de políticos
britânicos, o Global Times adverte que o Reino Unido "cessa intromissão em
Hong Kong" e toma nota que a China é "agora a segunda maior economia
do mundo".
"Downing Street pode ter tentado dizer alguma coisa,
mas até agora se absteve. Primeiro-ministro britânico David Cameron tem de
ponderar as consequências de fazê-lo", diz o jornal, acrescentando que o
impacto do Reino Unido em Hong Kong é quase "zero".
O mesmo editorial na edição chinesa do papel acrescenta
que Chris Patten foi nomeado pela Rainha e não eleito pelo povo em Hong Kong.
"Não havia nem mesmo uma eleição, nem mesmo um
comité de nomeação", ele relembra.
Notando que o artigo de Chris Patten tem atraído
"algum apoio", outro artigo com palavras fortes na edição chinesa do
jornal critica "algumas pessoas em Hong Kong" para
"segurar" aos antigos tempos coloniais.
"Somente aqueles que foram usados para ser um escravo ainda manterá Chris Patten em memória
Apaixonado", comenta o jornal.
Um artigo na net Haiwai ataca a imprensa estrangeira para
"ter motivos ocultos" para "complicar a situação de Hong Kong e
interferir nos assuntos internos da China".
"Nenhum país tem permissão para interferir nos assuntos dos outros,
esta é a linha de fundo do governo central, que também é o padrão internacional
de verdade
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