MOÇAMBIQUE ELEIÇÕES são ocasião de desenvolvimento
As iniciativas de propaganda de partidos foram realizadas
até agora numa atmosfera pacífica em grande parte, graças à segurança criada
pela assinatura nas últimas semanas, de um cessar-fogo entre o partido do governo
Frelimo e da Renamo ex-rebeldes. O acordo pôs fim a mais de um ano e meio de questões de
segurança.
Carimo, no entanto, apelou a todas as partes para conduzir
sua propaganda", sem força e sem incitar a violência": a referência a
alguns casos relatados pelo governo e os movimentos de oposição, onde cartazes
eleitorais foram removidos e manifestações políticas levaram a trágica colisão.
O segundo ponto sobre o qual o CNE tem procurado chamar a
atenção diz respeito aos recursos e instalações do Estado, informa Carimo,
ninguém deve ser tentado a usar para fins de propaganda.
Além de a Frelimo ea Renamo (que candidato a presidente,
respectivamente, o atual ministro da Defesa, Filipe Nyussi e ex-líder rebelde
Afonso Dhlakama), também irá participar nas eleições gerais do Movimento
Democrático de Moçambique (liderado pelo prefeito de Beira, Daviz Simango) e
outros 27 partidos. MISNA
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