DOENTES Assistir os doentes!
DOENTES
Assistir os doentes!
A fragilidade humana ganhou novas dimensões.
As doenças do nosso tempo nem sempre são visíveis. Mas a consequência é a
mesma. O que nos distingue? O que nos faz mais humanos? O apoio aos doentes e
mais frágeis requer novas visões. Uma renovada atitude de disponibilidade. A
começar na família. Os grandes centros urbanos trouxeram novos desafios. A
emergência da organização e da criatividade. Porque um doente não é uma
equação, exigem-se políticas de saúde que tenham em conta a integridade do ser
humano, sem distinções ou subterfúgios economicistas. Quando se discutem os
limites da morte e da vida, o despertar e o ocaso, exige-se uma sociedade
empenhada no apoio aos doentes. Aliviar a dor é tão importante como alimentar a
esperança.
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