PORTUGAL Paróquias desafiadas a receber pelo menos 1400 pessoas refugiadas até à visita do Papa.
PORTUGAL
Paróquias desafiadas a receber pelo menos 1400 pessoas refugiadas até à visita do Papa.
A Plataforma de Apoio aos RefugiagPAR) lançou uma nova campanha em que «apela às instituições, paróquias e congregações religiosas da Igreja Católica a duplicar o acolhimento de refugiados em Portugal», passando para cerca de 1400 até Maio 2017.
Na perspetiva da directora da Obra Católica Portuguesa das Migrações ainda existem nas comunidades e nas paróquias alguns receios. Eugénia Quaresma, sublinhou no entanto, que para desfazer esses medos “é importante” fazer debates, sessões de esclarecimento e ouvir o testemunhoe outras paróquias, uma vez que, tudo ajuda à nova mobilização”.
O padre José Manuel Pereira de Almeida, que é secretário da ComiAssão Episcopal Pastoral Social e Mobilidade Humana partilhou a experiência da Paróquia de Santa Isabel, em Lisboa,
que acolheu Terez, Jina e Jizel Aboud Al Aashi, avó, mãe e neta, respectivamente, ue se tornaram refugiadas devido à
guerra na Síria e começaram uma vida nova em Portugal, no último mês de setembro.
As instituições que acolhem refugiados apoiam não só estas pessoas com habitação autónoma, mas também na aprendizagem do português, a integração dos adultos no mercado de trabalho,
das crianças na escola e “toda a família no sistema de saúde”
Paróquias desafiadas a receber pelo menos 1400 pessoas refugiadas até à visita do Papa.
A Plataforma de Apoio aos RefugiagPAR) lançou uma nova campanha em que «apela às instituições, paróquias e congregações religiosas da Igreja Católica a duplicar o acolhimento de refugiados em Portugal», passando para cerca de 1400 até Maio 2017.
Na perspetiva da directora da Obra Católica Portuguesa das Migrações ainda existem nas comunidades e nas paróquias alguns receios. Eugénia Quaresma, sublinhou no entanto, que para desfazer esses medos “é importante” fazer debates, sessões de esclarecimento e ouvir o testemunhoe outras paróquias, uma vez que, tudo ajuda à nova mobilização”.
O padre José Manuel Pereira de Almeida, que é secretário da ComiAssão Episcopal Pastoral Social e Mobilidade Humana partilhou a experiência da Paróquia de Santa Isabel, em Lisboa,
que acolheu Terez, Jina e Jizel Aboud Al Aashi, avó, mãe e neta, respectivamente, ue se tornaram refugiadas devido à
guerra na Síria e começaram uma vida nova em Portugal, no último mês de setembro.
As instituições que acolhem refugiados apoiam não só estas pessoas com habitação autónoma, mas também na aprendizagem do português, a integração dos adultos no mercado de trabalho,
das crianças na escola e “toda a família no sistema de saúde”
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