SUDÃO DO Sul fome


SUDÃO DO SUL fome
Cerca de 5,5 milhões de pessoas podem passar fome no Sudão do Sul em 2020
BR   12 dezembro 2019

Segundo o Plano de Resposta Humanitária do Sudão do Sul, publicado esta quinta-feira, cerca de 7,5 milhões de pessoas precisam de assistência ou proteção humanitária e 3,7 milhões estão deslocadas dentro ou fora do país.
Necessidades
As necessidades humanitárias continuam altas.”
Os objetivos são reduzir os níveis de insegurança alimentar, diminuir o número de mortes infantis e maternas e ajudar as comunidades a lidar com crises recorrentes, como inundações e secas.
Em 2019, cerca de 5 milhões de pessoas receberam ajuda, uma resposta que custou mais de US$ 1 bilhão. O coordenador humanitário disse que é preciso investir rapidamente na resposta do próximo ano, para não colocar em risco os ganhos obtidos em 2019.
Fome
Segundo o Programa Mundial de Alimentos, PMA, até 5,5 milhões de pessoas podem passar fome no início de 2020. Secas em algumas partes do país, inundações em outras e instabilidade política em todo o território, estão empurrando milhões de pessoas para uma situação de emergência.
O diretor executivo do PMA, David Beasley, disse que se a agência “não conseguir financiamento nas próximas semanas, acontecerá uma situação de fome.”
Quase um milhão de pessoas foram afetadas pelas inundações dos últimos meses, que destruíram  73 mil toneladas de colheitas e mataram dezenas de milhares de cabeças de gado.

Em 2019 o PMA ajudou 4,6 milhões  de sudaneses. A agência da ONU precisa de US$ 270 milhões para a resposta durante o primeiro semestre de 2020.12 dezembro 2019
 As Nações Unidas pretendem ajudar 5,6 milhões de pessoas no Sudão do Sul em 2020. Para cumprir essa resposta, as agências da ONU e parceiros precisam de US$ 1,5 bilhão.
Segundo o Plano de Resposta Humanitária do Sudão do Sul, publicado esta quinta-feira, cerca de 7,5 milhões de pessoas precisam de assistência ou proteção humanitária e 3,7 milhões estão deslocadas dentro ou fora do país.
Necessidades
O coordenador humanitário da ONU no Sudão do Sul, Alain Noudéhou, disse que “apesar de um período de relativa estabilidade desde a assinatura do acordo de paz, as necessidades humanitárias continuam altas.”
Mulheres e crianças continuam sendo as mais afetadas. Noudéhou afirmou que “o povo do Sudão do Sul está impaciente esperando pela paz” e que “o próximo ano oferece uma grande esperança de que os líderes nacionais iniciem o longo caminho para a recuperação."
Os objetivos são reduzir os níveis de insegurança alimentar, diminuir o número de mortes infantis e maternas e ajudar as comunidades a lidar com crises recorrentes, como inundações e secas.
Em 2019, cerca de 5 milhões de pessoas receberam ajuda, uma resposta que custou mais de US$ 1 bilhão. O coordenador humanitário disse que é preciso investir rapidamente na resposta do próximo ano, para não colocar em risco os ganhos obtidos em 2019.
Fome
Segundo o Programa Mundial de Alimentos, PMA, até 5,5 milhões de pessoas podem passar fome no início de 2020. Secas em algumas partes do país, inundações em outras e instabilidade política em todo o território, estão empurrando milhões de pessoas para uma situação de emergência.
O diretor executivo do PMA, David Beasley, disse que se a agência “não conseguir financiamento nas próximas semanas, acontecerá uma situação de fome.”
Quase um milhão de pessoas foram afetadas pelas inundações dos últimos meses, que destruíram  73 mil toneladas de colheitas e mataram dezenas de milhares de cabeças de gado.
Em 2019 o PMA ajudou 4,6 milhões  de sudaneses. A agência da ONU precisa de US$ 270 milhões para a resposta durante o primeiro semestre de 2020.

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