LÍBIA escravos e sequetrados
LÍBIA escravos e sequetrados
Refugiados na Líbia e no Mediterrâneo
O Alto Comissário das NaçõesUnidas para os Refugiados
(ACNUR), Filippo Grandi, depois da pior tragédia de 2019 no mar Mediterrâneo, pediu
a retoma das operações de resgate, assim como o fim das detenções de refugiados
e migrantes na Líbia.
“Aumentem os itinerários seguros fora da Líbia. Estas
medidas devem começar agora, antes que seja tarde demais para muitas pessoas
desesperadas”, afirmou.
O ACNUR regista 164 vítimas mortais em 2019, vindas da
Líbia, num total de 683 mortes no Mediterrâneo desde o início do ano e 426
mortes nas ‘rotas negras’, oriundos da Argélia, Tunísia ou Líbia em direção a
Malta ou Itália.
A equipa dos MSF atendeu os casos mais graves e prestou
os primeiros socorros. A ONG «Save the Children» considera “absolutamente
inaceitável” a posição da Europa que adjectiva de “indiferente”, perante os
factos.
“Enquanto a situação da segurança na Líbia piora a cada
dia, os refugiados e migrantes têm poucas opções: ou ficam presos no país,
tentam a travessia do Mediterrâneo ou do deserto do Sahra”, lembra a
organização.
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