ÁFRICA Moçambique tem 28,8 milhões de habitantes, e mais de 15 milhões são mulheres
ÁFRICA
Moçambique tem 28,8 milhões de
habitantes, e mais de 15 milhões são mulheres
São os resultados do
recenseamento realizado entre 1 e 15 de agosto de 2017. Moçambique tem 28,8
milhões de habitantes, dos quais mais de 15 milhões são mulheres, de acordo com
os resultados preliminares do IV Recenseamento Geral da População e Habitação.
Em junho de 2017, o porta-voz do Instituto Nacional de Estatística (INE),
Cirilo Tembe, tinha afirmado que as estimativas apontavam para 27 milhões de
habitantes, tendo por base dados de 2007 (quando foram contabilizados 20,5
milhões de habitantes). Em 1997, o país contava com 16,1 milhões. Segundo os
dados preliminares, Moçambique tem uma população total de 28, 861 milhões de
habitantes, dos quais 15,061 milhões são mulheres e 13,800 milhões são homens.
A província de Nampula é aquela que agrega o maior número de habitantes - 6,102
milhões -, com 3,161 milhões de indivíduos do sexo feminino e 2,941 milhões do
sexo masculino. Depois de Nampula, a província da Zambézia é a que regista o
maior número de habitantes, 5,110 milhões, com 2,688 milhões de mulheres e
2,422 milhões de homens. Em Maputo Cidade foram contabilizados 1,101 milhões de
habitantes, registando um equilíbrio entre homens (529,5 mil) e mulheres (571,6
mil). No que respeita a Maputo Província, foram registados 2,507 milhões de
habitantes, dos quais 1,328 milhões mulheres e 1,178 milhões homens. Os
resultados definitivos serão divulgados em 30 de junho de 2018. Público
Presença da emissora católica em todo o país é reivindicação antiga da
Conferência Episcopal A Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST)
saudou a abertura do presidente angolano, João Lourenço, à extensão do sinal da
Rádio Ecclesia para todo o país, reivindicação antiga da instituição. “Já
esperávamos por este desfeito airoso, nós como Igreja sempre fomos pacientes,
abertos ao diálogo e respeitadores da lei”, disse aos jornalistas D. José
Imbamba, vice-presidente e porta-voz da CEAST. O prelado congratulou-se com o
“desanuviamento” da questão, que se arrasta há duas décadas. João Lourenço
manifestou-se favorável à extensão do sinal da Rádio Ecclesia, da Igreja
Católica, a todo o país. Para o chefe de Estado angolano, que falava na sua
primeira conferência de imprensa, nos jardins do Palácio Presidencial, este é
“um velho problema” e “um falso problema”, acrescentando que defende a
liberdade de expressão e de imprensa. O sinal da Rádio Ecclesia está, neste
momento, limitado a Luanda. A Emissora Católica de Angola foi fundada a 8 de
dezembro de 1955, emitindo então para todo o país em Onda Curta, ONDA Média e
FM; a 25 de janeiro de 1978 foi decretada a sua extinção pelo então governo da
República Popular de Angola, tendo todos os seus bens sido confiscados e
nacionalizados. Desde a sua reabertura, no dia 19 de março de 1999, os bispos
da CEAST têm trabalhado pela extensão do sinal da Rádio Ecclesia a todo o país.
Ecclesia | OC Ca in VOZ DA MISSÃO Fev 2018
Comentários
Enviar um comentário