ECUMENISMO diálogo
ECUMENISMO diálogo
Um caminho a percorrer como discípulos
Antigamente, a única
possibilidade de salvação implicava um retorno à barca de Pedro. Hoje a Igreja
pensa diferente e o papa Francisco (2016) recorda isto ao afirmar que “a
unidade dos cristãos não comporta um ecumenismo de “marcha ré‟. E na Evangelii gaudium disse: a unidade “nem
sequer tolera o proselitismo, que aliás é um veneno para o caminho ecuménico”.
O Papa Bento XVI sublinhou que “o martírio é a resposta a uma iniciativa e a um
chamamento de Deus".
Visitando, em 2008, a Basílica
de São Bartolomeu na Ilha Tiberina, dedicada à memória dos mártires do século
XX, Bento XVI destacou que "aparentemente parece que a violência, os
totalitarismos, a perseguição e a brutalidade cega se revelam mais fortes, silenciando
as vozes das testemunhas da fé, mas Jesus ressuscitado ilumina seu testemunho” (Homilia de 7 de abril de 2008).
Para o Papa Francisco,
"os mártires pertencem a todas as igrejas e o seu sofrimento constitui
um" ecumenismo de sangue "que transcende as divisões históricas entre
os cristãos, chamando todos a promover a unidade visível dos discípulos de
Cristo" (Declaração Conjunta de
Francisco e Karekin II em Saint Etchmiadzin,
Arménia, 26.06.2016).
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