ESTRELA DE BELÉM Seguir as estrelas verdadeiras
Seguir as estrelas
verdadeiras
Na celebração no dia da
Epifania, em Ponta Delgada, Madeira, D. Nuno Brás alertou os fiéis para a necessidade de
“seguir as verdadeiras estrelas”, e não as estrelas criadas pelo homem.
“Hoje falamos muito de
estrelas: do futebol, da televisão, do cinema, e toda a gente quer ser como
eles”, frisou o bispo, dizendo logo que “estas estrelas não nos conduzem a
Jesus”.
E
questionou: “quais serão as que nos podem conduzir a Jesus”? Lembremos
“o que é que nos fez ser cristãos”: “o nosso pai e a nossa mãe, que todos os
dias rezavam o terço e nos fizeram encontrar Jesus”, um/a “catequista que nos
levou à Primeira Comunhão”, “a minha mulher, porque até casarmos eu não ia
muito à igreja, mas ela conseguiu modificar-me”. Todas estas pessoas foram
estrelas na nossa vida.
Mas há mais: “O sino que nos
faz ir à igreja, é uma estrela, leva-nos até Jesus”, uma palavra de alguém que
nos dá bons conselhos, conduz-nos a Jesus. Há um firmamento de estrelas que nos
conduz a Jesus”.
Os Magos, recordou D. Nuno,
“foram capazes de ver a estrela que conduz a Jesus”. E viram-na porque “andavam
atentos”, e nós às vezes andamos tão distraídos, que as estrelas estão aí e nós
não lhes damos atenção”.
A Epifania, disse, convida-nos
a estar atentos a tudo aquilo que nos pode fazer estar mais próximos de Deus,
porque Ele vem ao nosso encontro”. Vem “nos irmãos, na Eucaristia, na Sagrada
Escritura, na natureza”.
Frisou: “cada um de nós deve
ser uma estrela ajudando os outros a irem ao encontro de Jesus”, e pediu para
pormos à “disposição d’Ele tudo aquilo que temos e somos, para que muitos
outros O possam encontrar”.
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