PERSEGUIÇÃO O ecumenismo dos mártires
PERSEGUIÇÃO
O ecumenismo dos mártires
Recordando a Encíclica «Ut unum sint» do Papa João Paulo II, o presidente do
Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, cardeal Kurt Koch,
escreveu o artigo “O ecumenismo dos mártires”, publicado no L’Osservatore
Romano. Dele nos servimos porque desenvolve temas interessantes.
João
Paulo II publicou sua Encíclica sobre o compromisso ecuménico. O então cardeal
Ratzinger, expressando seu apreço, observou que o Papa havia conseguido “com
toda a força de sua paixão ecuménica” despertar a urgência da busca pela unidade
dos batizados “na consciência da Igreja” (Joseph Ratzinger – Benedetto
XVI, La fede rifugio dell’umanità).
Com
“Ut unum sint”, o Papa pretendia encorajar os fiéis a acolherem o apelo à
unidade dos cristãos lançado com grande força pelo Vaticano II. Trinta anos
após a conclusão do Concílio, João Paulo II dirigiu sua particular atenção ao
“testemunho corajoso de tantos mártires do nosso século”, incluindo membros de
outras Igrejas e Comunidades eclesiais que não estão em plena comunhão com a
Igreja Católica.
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