LISBOA O martírio e D. Manuel Clemente
LISBOA
O martírio e D. Manuel Clemente
«Desde sempre na História do Cristianismo houve Mártires. E quando se fala em mártires pensamos naqueles que foram mortos nas arenas, crucificados ou fuzilados, etc…
Contudo há outro tipo de mártires e em muito maior número; são aqueles que, não sendo mortos fisicamente, matam a sua fama, a sua credibilidade e, sobretudo, a sua liberdade. Não sei qual dos dois martírios é pior. O primeiro dura uns minutos, dias talvez, o segundo pode durar a vida inteira. Quantos católicos não conseguem bons lugares pela fé que professam e, quando não são maltratados pelo que afirmam publicamente? (Conheço casos em Moçambique impostos pela Frelimo).
Recentemente D. Manuel Clemente, sabendo talvez que ia ser fortemente criticado, esclareceu qual a condição para que um recasado pudesse voltar a usufruir dos sacramentos. Que aconteceu? A sua pessoa foi enxovalhada publicamente por alguns jornalistas incompetentes e facciosos que mostraram uma profunda ignorância sobre os princípios basilares da Igreja Católica acerca do que são os sacramentos e, em especial, o que é um casamento.
Não entendo é o silêncio dos excelentes jornalistas que temos e deixam sair artigos tão impreparados, denegrindo a classe dos jornalistas.» Maria Guimarães ( Professora – Porto) in jornal A ORDEM 22 fevereiro 2018
O martírio e D. Manuel Clemente
«Desde sempre na História do Cristianismo houve Mártires. E quando se fala em mártires pensamos naqueles que foram mortos nas arenas, crucificados ou fuzilados, etc…
Contudo há outro tipo de mártires e em muito maior número; são aqueles que, não sendo mortos fisicamente, matam a sua fama, a sua credibilidade e, sobretudo, a sua liberdade. Não sei qual dos dois martírios é pior. O primeiro dura uns minutos, dias talvez, o segundo pode durar a vida inteira. Quantos católicos não conseguem bons lugares pela fé que professam e, quando não são maltratados pelo que afirmam publicamente? (Conheço casos em Moçambique impostos pela Frelimo).
Recentemente D. Manuel Clemente, sabendo talvez que ia ser fortemente criticado, esclareceu qual a condição para que um recasado pudesse voltar a usufruir dos sacramentos. Que aconteceu? A sua pessoa foi enxovalhada publicamente por alguns jornalistas incompetentes e facciosos que mostraram uma profunda ignorância sobre os princípios basilares da Igreja Católica acerca do que são os sacramentos e, em especial, o que é um casamento.
Não entendo é o silêncio dos excelentes jornalistas que temos e deixam sair artigos tão impreparados, denegrindo a classe dos jornalistas.» Maria Guimarães ( Professora – Porto) in jornal A ORDEM 22 fevereiro 2018
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