Reflexão Quaresma I " VAI RESFRIAR O AMOR DE MUITOS"
Reflexão
Quaresma I " VAI RESFRIAR O AMOR DE MUITOS" por Armando Soares
Papa Francisco deu uma orientação à mensagem da Quaresma 2018. Com é habitual, centra sua preocupação na necessidade de amar, por estamos num mundo em que campeiam conflitos motivados por febres do poder, ganância do dinheiro, envolvimento em corrupções de todo o género – milhões desviados por pessoas responsáveis em Governos e até em ONGs, abusos sexuais de menores, violências familiares, guerras intermináveis, receio do uso de armas nucleares, crianças soldado, exploração infantil – por exemplo o negócio de diamantes orçado em 300 mil milhões vive à custa de crianças e escravos, segundo o Comité dos Direitos Humanos… Enfim, um mundo de arrepiar, para não falarmos já dos mortos em guerras, genocídios, em perseguições, em rixas pessoais, em intrigas, até no ninho familiar. Não há mais respeito pela vida e pela dignidade humana. Campeia a cultura da morte.
É neste nosso ambiente, a que chamam moderno, que o Papa mais uma vez apela ao amor de irmãos. Deus no outro. E então lembra as palavras de Jesus: «Porque se multiplicará a iniquidade, vai resfriar o amor de muitos» (Mt 24, 12) Esta frase é pronunciada num contexto do fim dos tempos. Jesus anuncia uma “grande tribulação e descreve a situação em que poderia encontrar-se a comunidade dos crentes: à vista de fenómenos espaventosos, alguns falsos profetas enganarão a muitos, a ponto de ameaçar apagar-se, nos corações, o amor que é o centro de todo o Evangelho”, comenta o Papa Francisco, e acrescenta: “e torna possível voltar ao Senhor de todo o coração e com toda a nossa vida. Não deixemos resfriar o amor.
A Quaresma, «sinal sacramental da nossa conversão» - Coleta I domingo da Quaresma – é um tempo que “anuncia e torna possível voltar ao Senhor de todo o coração e com toda a nossa vida”.
Que a fuga da iniquidade dê lugar à cultura do amor.
Quaresma I " VAI RESFRIAR O AMOR DE MUITOS" por Armando Soares
Papa Francisco deu uma orientação à mensagem da Quaresma 2018. Com é habitual, centra sua preocupação na necessidade de amar, por estamos num mundo em que campeiam conflitos motivados por febres do poder, ganância do dinheiro, envolvimento em corrupções de todo o género – milhões desviados por pessoas responsáveis em Governos e até em ONGs, abusos sexuais de menores, violências familiares, guerras intermináveis, receio do uso de armas nucleares, crianças soldado, exploração infantil – por exemplo o negócio de diamantes orçado em 300 mil milhões vive à custa de crianças e escravos, segundo o Comité dos Direitos Humanos… Enfim, um mundo de arrepiar, para não falarmos já dos mortos em guerras, genocídios, em perseguições, em rixas pessoais, em intrigas, até no ninho familiar. Não há mais respeito pela vida e pela dignidade humana. Campeia a cultura da morte.
É neste nosso ambiente, a que chamam moderno, que o Papa mais uma vez apela ao amor de irmãos. Deus no outro. E então lembra as palavras de Jesus: «Porque se multiplicará a iniquidade, vai resfriar o amor de muitos» (Mt 24, 12) Esta frase é pronunciada num contexto do fim dos tempos. Jesus anuncia uma “grande tribulação e descreve a situação em que poderia encontrar-se a comunidade dos crentes: à vista de fenómenos espaventosos, alguns falsos profetas enganarão a muitos, a ponto de ameaçar apagar-se, nos corações, o amor que é o centro de todo o Evangelho”, comenta o Papa Francisco, e acrescenta: “e torna possível voltar ao Senhor de todo o coração e com toda a nossa vida. Não deixemos resfriar o amor.
A Quaresma, «sinal sacramental da nossa conversão» - Coleta I domingo da Quaresma – é um tempo que “anuncia e torna possível voltar ao Senhor de todo o coração e com toda a nossa vida”.
Que a fuga da iniquidade dê lugar à cultura do amor.
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