CHINA China e futuro do cristianismo
CHINA
China e futuro do cristianismo
AChina poderá tornar-se no país mais cristão do mundo! |
O
jesuíta Matteo Ricci, não fora a cegueira do Vaticano, que interveio
desgraçadamente, impedindo-o, pretendia uma síntese entre o Evangelho e a
cultura milenar do povo chinês.
Desde
1951 que a China não tem relações diplomáticas com o Vaticano. Mas o Governo
chinês felicitou Bergoglio a seguir à sua eleição como novo Papa. Recentemente,
Francisco declarou aos jornalistas: "Estamos próximos da China…É um grande
povo do qual gosto muito."
E,
apesar da proibição do cristianismo e das perseguições ferozes, na Revolução
Cultural no tempo de Mao, a situação mudança é surpreendente. Desde 1976, com a
morte de Mao, as igrejas começaram a reabrir e há quem pense que a China poderá
tornar-se o país com maior número de cristãos. A China está destinada a tornar-se muito
rapidamente o maior país cristão no mundo", disse Fenggang Yang
Cresce
sobretudo a comunidade protestante. Em 2010, já havia mais de 58 milhões.
"Mao pensava que poderia acabar com a religião. E julgava ter
conseguido", diz Yang.
A
situação parece preocupar seriamente as autoridades chinesas, que, por outro
lado, não quererão 70 milhões de cristãos como inimigo.
É muito
significativo que pela primeira vez, a China abra o espaço aéreo para que um
papa, Francisco, possa sobrevoá-la!
(18.08.2014
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