HAITI construção de cisternas
HAITI
A situação
Desde o terremoto que assolou o
Haiti em 2010, as coisas não mudaram muito, com excepção do trabalho
“formiguinhas” de ajuda humanitária que o Brasil (Igreja e Estado) e outros
países de boa vontade tem prestado aos haitianos. O governo não tem condições
financeiras para recuperar o país. Serviços básicos para a sobrevivência digna das
pessoas ficam a desejar: acesso à energia eléctrica, água potável e encanada,
rede de esgoto,colecta de lixo e correios.
No Haiti, 80% da população, que é de
origem africana, não tem acesso a água encanada e rede de esgoto. Para o
fotojornalista Victor Moryama, “a possibilidade do país se reerguer com
as próprias pernas já não existe e
na contramão deste conjunto complexo de adversidades o
haitiano ainda esbanja uma alegria
pura e distribui sorrisos lindos a cada esquina”.
Construção de
cisternas no Haiti:
assessora da
CRB está presente
Uma pequena celebração realizada
pelos assessores e funcionários da CRB , em Brasília, marcou o envio da
assessora executiva para os projectos missionários da CRB Nacional, Irmã Ivani
Brito, que acompanhará os trabalhos de Ataíde, no Haiti. Eles partiram na no
dia três de julho, para dar início às oficinas de construção de cisternas. Irmã
Ivani conheceu Ataíde através da internet, em um site que versava sobre o curso
de construção de cisternas de
placas ministrado por ele na Escola
Rural do Rio de Janeiro.
Afirmou a assessora de comunicação
da CRB, Ir. Ivani Brito na hora do envio na CRB
Ir. Rosinha Martins: “Regras
jornalísticas à parte, abandono por um segundo a imparcialidade e peço licença
para dizer que não posso conter a minha emoção ao entrevistar pessoas como o
sr. Ataíde.
Uma certeza tive no final da minha
entrevista, com um homem tão simples e tão sábio, tão natural e tão rico,
transbordante da bondade que vem do alto. Olhei para os céus, e, em lágrimas
disse: “Sejas louvado Senhor pelos Ataídes do mundo, que saem totalmente de si
para dar ao outro um pouco do que tem e tornar esse mundo melhor. Nem tudo está perdido. Sucesso, Ataíde!” Ir. Rosinha Martins (Parceiros das Missões - POM (Brasil) Ag. 2014,Ano III, nº 27. p.7)
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