ONU 25º aniversário da Convenção dos direitos da criança
ONU 25º aniversário da Convenção dos direitos da criança
Nações Unidas saudaram tratado histórico como ferramenta poderosa de direitos humanos, enquanto examinaram disparidades que permanecem há muito, para as quais devem ser impulsionadas ações que permitam o bem-estar de crianças no futuro
Quando o mundo celebra o 25º aniversário da adoção da Convenção sobre os Direitos da Criança, como aconteceu em Portugal – de que deu conta FÁTIMA MISSIONÁRIA – o presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, Sam Kutesa, veio sublinhar que este documento é um compromisso coletivo para garantir que todas as crianças em todo o mundo têm o direito a um início de vida adequado.
Na abertura de uma reunião de alto nível na manhã de quinta-feira, 20 de novembro, na sede da ONU, em Nova Iorque, Estados Unidos da América, Sam Kutesa apelou aos estados-membros para salvaguardarem que tais direitos sejam integralmente refletidos na agenda de desenvolvimento pós-2015.
«Temos de continuar a investir nos direitos de todas as crianças em todo o mundo – e não importa o seu sexo, a sua etnia, a sua deficiência ou o seu status económico», sublinhou o presidente da Assembleia Geral da ONU.
«As crianças são o alicerce fundamental para alcançar o futuro que queremos. Na verdade, através do reforço da sua capacidade de amadurecer em adultos envolvidos, responsáveis e produtivos, a sociedade como um todo beneficia [desse alicerce]», rematou Kutesa. MISNA
Na abertura de uma reunião de alto nível na manhã de quinta-feira, 20 de novembro, na sede da ONU, em Nova Iorque, Estados Unidos da América, Sam Kutesa apelou aos estados-membros para salvaguardarem que tais direitos sejam integralmente refletidos na agenda de desenvolvimento pós-2015.
«Temos de continuar a investir nos direitos de todas as crianças em todo o mundo – e não importa o seu sexo, a sua etnia, a sua deficiência ou o seu status económico», sublinhou o presidente da Assembleia Geral da ONU.
«As crianças são o alicerce fundamental para alcançar o futuro que queremos. Na verdade, através do reforço da sua capacidade de amadurecer em adultos envolvidos, responsáveis e produtivos, a sociedade como um todo beneficia [desse alicerce]», rematou Kutesa. MISNA
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