PAZ As Igrejas e a Paz - a guerra e a paz

As Igrejas e a Paz

A guerra e a paz


Deus quer a Paz. Ele criou o mundo para que todos os homens vivessem livremente e em fraternidade. Mas o mal e a violência habitam no coração do homem. Que fazer?
Os concílios de Chamoux (989) e de Narbonne (990) lançam o movimento da paz de Deus, o concílio de Verdun (1.016) pede aos cavaleiros para defenderem os fracos, os concílios de Latrão I (1.123) e Latrão II (1.139) impõem a trégua de Deus.
A Igreja hoje conhece a sua responsabilidade na edificação da paz no mundo. No encontro de Assis (1.986), representantes de quase todas as religiões convidados por João Paulo II rezam simultaneamente pela paz.

O engajamento pela paz é multiforme: Encíclicas Papais sobre a paz e o desenvolvimento, apelos à oração pela paz, jornadas de paz, diplomacia do Vaticano, organização de encontros para promover a paz das relações com os países em conflito, cartas pastorais dos bispos locais, movimentos activos pela paz,...
O empenhamento dos cristãos em favor do desenvolvimento, da formação, da justiça, mesmo quando discreto, é insubstituível. Em todos os tempos os cristãos se envolveram ao serviço das vítimas da guerra e na feitura da paz.


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