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A mostrar mensagens de junho, 2018
JUVENTUDE Jovens e missões
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TAILÂNDIA Socorristas ainda sem contacto com crianças presas em gruta tailandesa
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PORTO Igreja: «Esperança» dá o mote ao primeiro «Faith’s Night Out» no Porto
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ECUMENISMO Papa alertou para «progressiva cegueira da fé cristã» na sociedade
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MULHERES Revistas do Isil trazem mensagens para controlar mulheres
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REFUGIADOS Agências da ONU pedem ação da Europa para resolver “tragédia humana” no Mediterrâneo
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SER PADRE O cansaço e a solidão do pastor por L. J. (Jornal de Vieira 01.07.18) Ser Padre, hoje, não é missão fácil, e pode tronar-se, a curto prazo, numa vida marcada pela solidão, o isolamento, e desânimo e o abandono. A desertificação paroquial, as igrejas vazias, a ausência de fiéis nas celebrações, a diminuição das crianças na catequese, o abandono dos jovens, o envelhecimento dos sacerdotes, a escassez de vocações, entre outros factores, criam condições para o isolamento dos presbíteros. O presbítero está segregado do mundo, mas “não está separado do Povo d Deus, porque foi constituído em favor dos homens” (Hebr 5,1), consagrado totalmente ao serviço da caridade e à missão a que o Senhor o chamou. Nas suas meditações matutinas em Santa Marta, em Outubro de 2016, o Papa francisco ddedicou-se ao tema ad “Solidão do Pastor” dando como exemplos São João Baptista, São Paulo, São Maximiliano Kolbe, na qualidade de pastores que “viveram na própria pele a solidão, o abandono e a perseguição, mas também a “proximidade de Deus” sobretudo nos momentos de provação. Quem foi eleito por Deus e escolheu ser todo de Cristo há-de encontrar na intimidade com Ele e na sua graça, a força e ânimo necessários para dissipar a melancolia e para vencer os desânimos”. No mês de julho, o Papa Francisco propõe a toda a Igreja a oração e acção de graças pelos sacerdotes. Recorda, especialmente, aqueles que vivem em dificuldade e solidão a sua missão. “Para que os que vivem o seu trabalho pastoral com dificuldade e na solidão se sintam ajudados e confortados pela amizade com o Senhor e com os irmãos”. Todo o sacerdote, na sua entrega, generosidade e sinceridade, deseja ser fiel a Deus e à Igreja e cumprir o melhor possível a missão que lhe é dada e o cuidado dos que lhe são confiados. Mas como em todas as vidas, as dificuldades e a solidão do sacerdote necessitam de ser partilhadas, ajudadas, amparadas, sobretudo dos que exercem o seu ministério em lugares isolados. O cansaço do sacerdote! Sabeis quantas vezes penso nisso, no cansaço de todos vós? Penso muito e rezo com frequência, especialmente quando sou eu que estou cansado. Rezo por vós que trabalhais no meio do povo fiel de Deus, que vos foi confiado, e muitos fazem-no em lugares demasiado isolados e perigosos. E o nosso cansaço, queridos sacerdotes, é como o incenso que sobe silenciosamente ao Céu. O nosso cansaço eleva-se directamente ao coração do Pai”. (Papa Francisco, 02/04/2015)
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AMOR Amor não são sorrisos balofos
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Igreja que se renova é uma Igreja em missão por Armando Soares*
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CARDEAIS Consistório 2018: D. António Marto, o quinto cardeal português do século XXI
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CARDEAIS Consistório 2018: Sobriedade, comunhão e alegria, os pedidos do Papa
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TAILÂNDIA Educação: O campus jesuíta tailandês é parceiro da universidade dos EUA
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EUA Marcelo Rebelo de Sousa
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PORTUGAL PR felicita D. José Tolentino Mendonça pela nomeação para o Vaticano
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ESTADO ISLÂMICO CAXEMIRA (Índia): Presença do Estado Islâmico confirmada na Caxemira Governo do Estado indiano admite pela primeira vez que o grupo terrorista está operando na região Um homem da Caxemira carrega uma bandeira do grupo Estado Islâmico durante confrontos entre manifestantes e forças do governo indiano em Srinagar em 16 de junho. (Foto de Tauseef Mustafa /AFP) Umar Manzoor Shah, Srinagar Índia 28 de junho de 2018 O chamado Estado Islâmico (EI) está se firmando no único estado de maioria islâmica da Índia, Jammu e Caxemira, admitiu o governo da região. Em 23 de junho, a administração do estado fez pela primeira vez uma declaração oficial sobre a presença ativa do grupo terrorista no devastado Vale da Caxemira. O governo e agências de segurança costumavam dispensar relatos sobre uma presença do EI no estado como mera propaganda da mídia. A confirmação do governo veio um dia depois que o exército indiano abateu quatro militantes islâmicos secessionistas e disse que eles pertenciam ao EI. Poucas horas depois do encontro, a ala de propaganda online da IS - Amaq News Agency - atualizou suas notícias em árabe alegando que todos os militantes mortos eram seus combatentes. O chefe de polícia de Caxemira, SP Vaid, disse que as campanhas de mídia social estavam inspirando jovens locais a se unirem ao grupo terrorista. Vaid disse à imprensa que pelo menos oito militantes do EI foram abatidos pelo exército na Caxemira, onde grupos islâmicos estão combatendo o Exército para libertar a região do domínio indiano para estabelecer um Estado islâmico independente ou se juntar à nação islâmica do Paquistão. "Não é nada menos do que um pesadelo que a temida organização terrorista está conquistando na Caxemira", disse um policial que queria permanecer anônimo em entrevista à ucanews.com. Ele disse que a polícia está investigando a infraestrutura e a mão de obra da organização na Caxemira. A radicalização dos jovens da Caxemira tem sido debatida na mídia desde março de 2017, quando Zakir Rashid Bhat, conhecido como Musa, que se tornou o rosto da militância da Caxemira, divulgou um vídeo pedindo às pessoas que lutassem para estabelecer a lei islâmica na região. "Eu vejo que muitas pessoas na Caxemira estão envolvidas em uma guerra de nacionalismo, que é proibida no Islã. Deve ser exclusivamente para o Islã, para que a lei sharia seja estabelecida aqui", disse Zakir no vídeo. O militante posteriormente lançou um apelo aberto aos jovens que protestavam contra a ação do exército no estado para não usar slogans em apoio a uma nação livre, mas sim para apoiar "Shariyat ya Shahadat" (lei islâmica ou martírio). Grupos militantes globais rejeitam a idéia de Estados-nação e estão lutando para estabelecer um califado islâmico. No entanto, os grupos separatistas da Caxemira, que buscam alcançar seus objetivos através do diálogo, continuam a denunciar o papel da SI no estado. O líder clérigo e separatista da região, Mirwaiz Umar Farooq, disse que, embora os jovens que estão testemunhando violações de direitos e assassinatos possam se radicalizar, grupos como IS e o Taleban não têm papel na Caxemira. "Estamos realmente preocupados. A Caxemira é um estado de conflito e a juventude daqui pode se radicalizar facilmente. É nosso dever educar as pessoas para não trilharem esse caminho", disse ele a ucanews.com. O estado está envolvido em um movimento secessionista nos últimos 30 anos. Estima-se que 100.000 pessoas morreram, incluindo civis, militantes e pessoal do exército. A Índia e o Paquistão lutaram duas vezes pela Caxemira, em 1947 e 1965, e tiveram um conflito menor em 1999. UCAnews
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LONDRES DEVOÇÃO AO DIVINO ESPÍRITO SANTO EM LONDRES Por Eugénio Perregil
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Diário do Minho Imprensa diária católica
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TORTURA Dia internacional de apoio às vítimas de Tortura
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JOVENS Aveiro: Bispo conta com jovens para «um mundo mais belo e mais humano»
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