Juventude AS JORNADAS MUNDIAIS DOS JOVENS (JMJ) por Armando Soares
Juventude
João Paulo II foi admirável na ternura, na transparência, no carinho, na confiança, que colocou na juventude. Papa Francisco apresenta Maria como a mulher sem medo, como exemplo de “amor solícito, dinâmico, concreto”.
AS JORNADAS MUNDIAIS DOS JOVENS
(JMJ) por Armando Soares
JMJ em Madrid |
João Paulo II foi admirável na ternura, na transparência, no carinho, na confiança, que colocou na juventude. Papa Francisco apresenta Maria como a mulher sem medo, como exemplo de “amor solícito, dinâmico, concreto”.
As próximas Jornadas serão no
Panamá.
O Panamá é o país com maior percentagem de
católicos na América Central: os cerca de 2,6 milhões de batizados representam
80% da população; a Igreja Católica está organizada, territorialmente, nesta
nação, em oito dioceses.
As JMJ nasceram por iniciativa de João Paulo
II, após o sucesso do encontro promovido em 1985, em Roma, no Ano Internacional
da Juventude.
Este é um acontecimento religioso e cultural
que reúne jovens de todo o mundo durante uma semana.
Cada JMJ realiza-se, anualmente, a nível diocesano
no Domingo de Ramos, alternando com um encontro internacional a cada dois ou
três anos numa grande cidade: em 1987, Buenos Aires (Argentina); em 1989,
Santiago de Compostela (Espanha); em 1991, Czestochowa (Polónia); em 1993 em
Denver (EUA); em 1995, Manila (Filipinas); em 1997, Paris (França); em 2000,
Roma (Itália); em 2002, Toronto (Canadá); em 2005, Colónia (Alemanha); em 2008,
Sidney (Austrália); em 2011, Madrid (Espanha); Rio de Janeiro (Brasil), em
2013; e Cracóvia (Polónia), em 2016.
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