Mensagens

A mostrar mensagens de setembro, 2018

ECOLOGIA O ambiente: Rede «Cuidar da Casa Comum» quer que Igreja promova mudanças ambientais nos seus espaços

LETÓNIA A FÉ: «Nem o regime nazi nem o soviético apagaram a fé nos vossos corações», diz o Papa em homenagem a católicos

DOENÇAS CRÓNICAS ONU: Doenças crónicas são responsáveis por sete em cada 10 mortes

CHAPADINHA O antes e o depois do livro do Gênesis

FUNCHAL Programa Pastoral Diocesano: "Ser cristão, viver em Missão"

Porto: Grupo Ecuménico Jovem convida a «salvar os oceanos» Set 29, 2018 - 9:30 Porto, 29 set 2018 (Ecclesia) – O Grupo Ecuménico Jovem do Porto organiza hoje o evento ‘Salvar os Oceanos’ que inclui uma limpeza de praia. A atividade pedagógica começa pelas 14h30 em frente ao Edifício Transparente (Porto -Foz) e é uma oportunidade para adultos, crianças e jovens “viverem este Tempo da Criação”, refere uma nota enviada à Agência ECCLESIA. Pelas 15h00 começa um workshop sobre a «Sustentabilidade do Planeta» orientado por Catarina Sá Couto e às 15h30 faz-se uma limpeza de praia e a “explicação de como o ambiente também está relacionado com Deus”, acrescenta. LFS

COMUNICAÇÕES SOCIAIS Dia Mundial das Comunicações Socais em 2019

MISSÃO Funchal: D. António Carrilho convoca diocese para a missão

IGREJA UNIDA Vaticano: Papa pede aos católicos de todo o mundo a oração do terço para «proteger a Igreja da divisão

DOENÇAS Portugal está na linha da frente no combate à tuberculose e obesidade infantil

«PENSAR FUTURO» É a 3ª conferência por Anselmo Borges Padre e Professor de Flisofia e ética da Univerdade de Coimbra e colunista do Diário de Notícias. O tema é «A Humanidade e os seus desafios éticos». Esta sessão, promovida pela Câmara Municipal, realiza-se este sábado, 29 de setembro, às 17h00, nos Paços da Cultura de S. João da Madeira. A entrada é gratuita, mas deverá ser reservado bilhete antecipadamente nesse espaço cultural da cidade. Anselmo Borges tem uma vasta obra publicada, da qual se destaca «Marx ou Cristo?», «Janela do (In)visível», «Religião: Opressão ou Libertação?», «Deus no século XXI e o futuro do cristianismo» (coord.) e «Religião e Diálogo Inter-Religioso». Esta é a terceira sessão do «Pensar Futuro», que se iniciou em abril deste ano com a participação de Teresa Tito de Morais, Presidente do Conselho Português para os Refugiados, e de Carlos Magno, ex-Presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC). O tema foi «A Humanidade e os seus Refugiados». A segunda conferência, com o título «A Humanidade e as suas cidades de futuro», decorreu em junho, tendo como orador convidado o sociólogo João Teixeira Lopes. Depois da presença de Anselmo Borges neste sábado, o convidado seguinte é o médico e investigador Manuel Sobrinho Simões, para uma sessão agendada para o dia 10 de novembro.

JUVENTUDE redes sociais Media: Grande oportunidade da internet é «escutar» os jovens – Jesús Colina

RELIGIÕES «G20» Vaticano: Papa enviou mensagem ao «G20» das religiões

EVANGELIZAR Media: «Evangelizar não é bombardear com mensagens religiosas»

MÍDIA Fator humano e ético é o mais decisivo no marketing digital

AMOR CRISTÃO Vaticano: Papa batiza 34 bebés e pede que famílias ensinem «dialeto» do amor Agência Ecclesia 07 de Janeiro de 2018, às 09:43 Francisco assinalou festa do Batismo do Senhor Cidade do Vaticano, 08 jan 2017 (Ecclesia) – O Papa presidiu hoje na Capela Sistina, do Vaticano, ao Batismo de 34 crianças, 18 meninas e 16 meninos, na maioria filhos de funcionários do Vaticano, e pediu que pais e padrinhos lhes ensinem o “dialeto” do amor. “A transmissão da fé só se pode fazer em dialeto, no dialeto da família, no dialeto do papá e da mamã, do avô e da avó”, declarou. Francisco, que improvisou a sua homilia, sublinhou que no crescimento da fé destas crianças chegará um tempo para a catequese, com “ideias e explicações”, mas só será possível um verdadeiro desenvolvimento se em casa “os pais falarem o dialeto do amor” e o transmitirem. Na tradicional Missa da festa do Batismo do Senhor, que encerra o tempo litúrgico do Natal, o Papa traçou o sinal da cruz na fronte de cada criança, gesto repetido pelos pais e, a pedido do pontífice, pelos irmãos dos meninos e meninas. “Caros pais, trazeis os vossos filhos ao Batismo e este é o primeiro passo. Cumpristes a missão da transmissão da fé”, disse. Francisco insistiu na necessidade de transmitir esta fé “com o dialeto do amor” em cada casa e em cada família. O Papa gracejou com o choro e o barulho habitual dos bebés, sublinhando que “basta que um dê o tom para que a orquestra prossiga” “Não nos podemos esquecer desta língua das crianças, que falam como podem. É a língua de que Jesus gosta muito. E, nas vossas orações, sede simples como elas”, recomendou à assembleia. Esta foi a quinta vez no atual pontificado que Francisco presidiu à Missa na Capela Sistina na festa do Batismo do Senhor (celebrada esta segunda-feira em Portugal). À imagem do que aconteceu nas anteriores ocasiões, o Papa teve uma palavra especial para as mães, para deixá-las à vontade caso tivessem necessidade de amamentar os filhos. “Se eles começarem a chorar, é porque estão com calor ou não estão confortáveis. Se tiverem fome, amamentem-nos sem medo, deem-lhe de comer, isso também é uma linguagem de amor”, concluiu. O rito do Batismo prosseguiu depois da homilia, prolongando-se por vários minutos. Após a Missa, o Papa presidiu desde a janela do apartamento pontifício à recitação do ângelus, convidando os peregrinos e visitantes reunidos na Praça de São Pedro a pensar no seu próprio Batismo. “A festa do Batismo de Jesus convida cada cristão a fazer memória do seu próprio Batismo. Esquecê-lo seria expor-se ao risco de perder a memória do que o Senhor fez por nós”, advertiu. Como aconteceu noutras ocasiões, o pontífice interrogou os presentes sobre a data do seu Batismo e convidou todos a procurar conhecer esse dia, para “o ter na memória” como um dia de “festa”. “É a data do grande perdão. Não se esqueçam”, apelou. Francisco assinalou que, no Natal, os católicos celebraram a “disponibilidade de Jesus para mergulhar no rio da humanidade”, assumindo as “falhas e fraquezas dos homens”. No Batismo de Jesus, observou, surge como protagonista o Espírito Santo, “que transmite a ternura do perdão divino”. “Graças ao Batismo somos capazes de perdoar e de amar quem nos ofende e faz mal; conseguimos reconhecer nos últimos e nos pobres o rosto do Senhor que nos visita e se faz vizinho”, acrescentou o Papa. A intervenção evocou a cerimónia que decorreu na Capela Sistina, invocando sobre todas as crianças recentemente batizadas “a proteção materna da Mãe de Deus”. “Desejo a todos um bom domingo e um bom caminho no ano agora iniciado, graças à luz que Jesus nos deu no seu Natal”, disse, ao despedir-se dos peregrinos. OC