ESCUTISMO/ amor a Deus e ao próximo Escutismo: Ir «mais longe no amor a Deus e no serviço ao próximo» – D. Clemente
ESCUTISMO/ amor a Deus e ao próximo
Escutismo: Ir
«mais longe no amor a Deus e no serviço ao próximo» – D. Clemente
Jul 30, 2019 - 14:40
D. Manuel Clemente celebrou com
«mais de 1800 escuteiros» do Oeste, concentrados na «Casa Comum»
O cardeal-patriarca de Lisboa presidiu à abertura do
Acampamento de Núcleo do Oeste do Corpo Nacional de Escutas (CNE) e afirmou que
“é um tempo muito bom” para se encontrarem e estarem atentos ao outro.
“É um tempo muito bom
para nos encontrarmos uns aos outros e, para todos juntos, fazermos aquilo que
o Escutismo nos ensina a fazer: Estarmos atentos a cada um, fazermos atividades
e jogos que nos levam mais longe no amor a Deus e no serviço ao próximo”, disse
D. Manuel Clemente no Pinhal Municipal de Ferrel, no Concelho de Peniche.
Em comunicado enviado
hoje à Agência ECCLESIA, a organização do 14º ACANUC (acampamento de núcleo)
informa que o tema ‘Casa Comum’ congrega “mais de 1800 escuteiros”, onde se
conta uma delegação de escuteiros de Malta, desde domingo até esta sexta-feira.
D. Manuel Clemente,
que na juventude foi um dos fundadores do Núcleo do Oeste (1972), destacou que
o Escutismo Católico “é uma grande escola”, “um acampamento escutista é a
Igreja acampada” e recordou os primeiros acampamentos realizados na década de
70 do século passado.
“Não deixarmos que
aquilo que vamos viver durante estes seis dias fique resumido ao Pinhal de
Ferrel, mas que consigamos transformar a ‘Casa Comum’ também nas nossas
comunidades e nos nossos agrupamentos”, disse por sua vez o chefe de núcleo do
Oeste, Carlos Pacheco, na cerimónia de abertura.
Numa mensagem-vídeo
enviada aos escuteiros do 14.º ACANUC, o responsável do Corpo Nacional de
Escutas encorajou-os a defender o meio ambiente realçando que receberam “de
graça” a terra onde vivem.
“Foi criada para que
a pudéssemos usufruir mas também para que tenhamos a responsabilidade de a
fazer crescer e torná-la num espaço cada vez mais agradável e que possa ser um
espaço dos outros que venham a seguir a nós”, desenvolveu o chefe nacional Ivo
Faria.
Nesta atividade, que
tem a “sustentabilidade ambiental como prioridade”, os escuteiros estão
divididos em campo pelas diversas secções, consoante as suas idades, e foi
montada uma “autêntica cidade” para o acampamento que se realiza a cada quatro
anos e “é o maior de sempre realizado pelo Núcleo do Oeste”.
“Vou de coração cheio
porque gostei bastante daquilo que vi até agora e sei que todos, sem exceção,
durante esta semana, vão fazer deste pinhal a verdadeira ‘Casa Comum’ que nós
queremos para o Núcleo do Oeste, para a Região de Lisboa e para o CNE”, afirmou
o chefe regional de Lisboa, João Esteves.
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