FOME/ Angola Mais de 4 crianças com menos de 5 anos morrem de fome todos os dias em Angola

FOME/ Angola
Mais de 4 crianças com menos de 5 anos morrem de fome todos os dias em Angola
VOA · Sociedade · 21 ago2019 07:56
Mais de quatro crianças com menos de cinco anos de idade morrem em Angola todos os dias de fome, revelam estatísticas do Programa nacional de Nutrição do ministério da saúde.

Nos primeiros seis meses do ano morreram em Angola mais de oitocentas crianças nessa facha etária devido á fome, revelam as estatísticas oficiais.
A falta de uma estratégia de combate a fome em Angola está agora apreocupar vários sectores da sociedade civil e em alguns círculos, é consensual a proposta que sugere ao Presidente da República decretar o estado de emergência, para travar a onda de relatos de vítimas mortais.

A seca que assola sobretudo o sul do país tem contribuído grandemente para a sub nutrição e fome em algumas províncias e o ministério da saúde avisa que sem medidas adicionais o número de vitimas vai aumentar.

Informações que a Voz da América teve acesso, revelam que muitos angolanos que residem nas províncias que fazem fronteira com outros países, estão a optar por emigrar, em busca de melhores condições de sobrevivência, e sobretudo pelo facto de não sentirem qualquer sensibilidade das autoridades locais em minimizar as causas e os efeitos da fome.
O padre Celestino Epalanga da igreja católica em Luanda, afirma que a fome não pode esperar por discursos políticos e declarações de intenções.
O sacerdote católico defende acções urgentes, para tirar do sofrimento várias famílias angolanas.

Para falar sobre o assunto, ouvimos o economista Jaime Faustino, Rafael Neto, secretário geral da rede ambiental Maiombe e o padre Celestino Epalanga.





Nos primeiros seis meses do ano morreram em Angola mais de oitocentas crianças nessa facha etária devido á fome, revelam as estatísticas oficiais.
A falta de uma estratégia de combate a fome em Angola está agora apreocupar vários sectores da sociedade civil e em alguns círculos, é consensual a proposta que sugere ao Presidente da República decretar o estado de emergência, para travar a onda de relatos de vítimas mortais.
A seca que assola sobretudo o sul do país tem contribuído grandemente para a sub nutrição e fome em algumas províncias e o ministério da saúde avisa que sem medidas adicionais o número de vitimas vai aumentar.
Informações que a Voz da América teve acesso, revelam que muitos angolanos que residem nas províncias que fazem fronteira com outros países, estão a optar por emigrar, em busca de melhores condições de sobrevivência, e sobretudo pelo facto de não sentirem qualquer sensibilidade das autoridades locais em minimizar as causas e os efeitos da fome.
O padre Celestino Epalanga da igreja católica em Luanda, afirma que a fome não pode esperar por discursos políticos e declarações de intenções.
O sacerdote católico defende acções urgentes, para tirar do sofrimento várias famílias angolanas.
Para falar sobre o assunto, ouvimos o economista Jaime Faustino, Rafael Neto, secretário geral da rede ambiental Maiombe e o padre Celestino Epalanga.

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