IRÃO Arcebispo de Kirkuk disse em Fátima que «Há gente a ser perseguida pela religião

«Já éramos cristãos antes da chegada do Islão» diz o arcebispo de Kirkuk, no Iraque. Passaram de «maioria para minoria», mas «uma minoria dinâmica», salienta Luís Sako. Em Fátima, o prelado denunciou as tentativas de conversão ao Islão, até com uso da força. Ou a conversão ou a morte. E alguns cristãos têm preferido a morte. Entre 2003 e 2011 morreram mais de 900 cristãos por causa da sua fé e 54 igrejas foram destruídas.O «problema do Islão» é que os muçulmanos pensam que «o Islão é a religião perfeita, do único deus, Alá». E o Alcorão «o único livro de Alá», realçou. Os muçulmanos «estão sempre a criticar as religiões, mas não têm a capacidade de ver o que está mal na deles».
Luís Sako denominou Saddam de «vosso amigo», sublinhando assim o apoio que os Estados Unidos da América (EUA) e aliados deram ao regime de Saddam, no poder 42 anos. «Os Estados Unidos da América e aliados fizeram guerra contra o Iraque» e «é fácil ter razões» para justificar a guerra, mas «destruíram o país». Antes «tínhamos segurança, mas os iraquianos eram escravos». Agora, três guerras e 12 anos de embargo, «temos liberdade, mas não temos segurança».
Ameaças, raptos, fazem parte do dia-a-dia dos cristãos que têm preferido refugiar-se para perto da fronteira com a Síria ou com o Curdistão. Ali vivem em casas mais pequenas, mas estão sem emprego e não há serviços, explicou. Luís Sako defende que Igreja deve «ser sábia» e «não deve proteger o regime», mas «usar um discurso moderado, adaptado às necessidades de justiça da população, condenando os ataques».
Como ajudar? A oração é uma das armas recomendada pelo arcebispo de Kirkuk. A todos pede que rezem «para que Nossa Senhora mude o coração dos governantes». E «a mensagem de Fátima é actual», salienta lembrando o pedido de Nossa Senhora para que rezassem pela paz. À oração junta manifestações pela paz e pelo respeito dos direitos humanos, bem como desafia os portugueses a escreverem cartas de solidariedade às famílias cristãs caldeias.  Fátima Missionária
Luís Sako denominou Saddam de «vosso amigo», sublinhando assim o apoio que os Estados Unidos da América (EUA) e aliados deram ao regime de Saddam, no poder 42 anos. «Os Estados Unidos da América e aliados fizeram guerra contra o Iraque» e «é fácil ter razões» para justificar a guerra, mas «destruíram o país». Antes «tínhamos segurança, mas os iraquianos eram escravos». Agora, três guerras e 12 anos de embargo, «temos liberdade, mas não temos segurança».
Ameaças, raptos, fazem parte do dia-a-dia dos cristãos que têm preferido refugiar-se para perto da fronteira com a Síria ou com o Curdistão. Ali vivem em casas mais pequenas, mas estão sem emprego e não há serviços, explicou. Luís Sako defende que Igreja deve «ser sábia» e «não deve proteger o regime», mas «usar um discurso moderado, adaptado às necessidades de justiça da população, condenando os ataques».
Como ajudar? A oração é uma das armas recomendada pelo arcebispo de Kirkuk. A todos pede que rezem «para que Nossa Senhora mude o coração dos governantes». E «a mensagem de Fátima é actual», salienta lembrando o pedido de Nossa Senhora para que rezassem pela paz. À oração junta manifestações pela paz e pelo respeito dos direitos humanos, bem como desafia os portugueses a escreverem cartas de solidariedade às famílias cristãs caldeias.  Fátima Missionária
«Já éramos cristãos antes da chegada do Islão» diz o arcebispo de Kirkuk, no Iraque. Passaram de «maioria para minoria», mas «uma minoria dinâmica», salienta Luís Sako. Em Fátima, o prelado denunciou as tentativas de conversão ao Islão, até com uso da força. Ou a conversão ou a morte. E alguns cristãos têm preferido a morte. Entre 2003 e 2011 morreram mais de 900 cristãos por causa da sua fé e 54 igrejas foram destruídas.O «problema do Islão» é que os muçulmanos pensam que «o Islão é a religião perfeita, do único deus, Alá». E o Alcorão «o único livro de Alá», realçou. Os muçulmanos «estão sempre a criticar as religiões, mas não têm a capacidade de ver o que está mal na deles».
Luís Sako denominou Saddam de «vosso amigo», sublinhando assim o apoio que os Estados Unidos da América (EUA) e aliados deram ao regime de Saddam, no poder 42 anos. «Os Estados Unidos da América e aliados fizeram guerra contra o Iraque» e «é fácil ter razões» para justificar a guerra, mas «destruíram o país». Antes «tínhamos segurança, mas os iraquianos eram escravos». Agora, três guerras e 12 anos de embargo, «temos liberdade, mas não temos segurança».
Ameaças, raptos, fazem parte do dia-a-dia dos cristãos que têm preferido refugiar-se para perto da fronteira com a Síria ou com o Curdistão. Ali vivem em casas mais pequenas, mas estão sem emprego e não há serviços, explicou. Luís Sako defende que Igreja deve «ser sábia» e «não deve proteger o regime», mas «usar um discurso moderado, adaptado às necessidades de justiça da população, condenando os ataques».
Como ajudar? A oração é uma das armas recomendada pelo arcebispo de Kirkuk. A todos pede que rezem «para que Nossa Senhora mude o coração dos governantes». E «a mensagem de Fátima é actual», salienta lembrando o pedido de Nossa Senhora para que rezassem pela paz. À oração junta manifestações pela paz e pelo respeito dos direitos humanos, bem como desafia os portugueses a escreverem cartas de solidariedade às famílias cristãs caldeias.  Fátima Missionária
«Já éramos cristãos antes da chegada do Islão» diz o arcebispo de Kirkuk, no Iraque. Passaram de «maioria para minoria», mas «uma minoria dinâmica», salienta Luís Sako. Em Fátima, o prelado denunciou as tentativas de conversão ao Islão, até com uso da força. Ou a conversão ou a morte. E alguns cristãos têm preferido a morte. Entre 2003 e 2011 morreram mais de 900 cristãos por causa da sua fé e 54 igrejas foram destruídas.O «problema do Islão» é que os muçulmanos pensam que «o Islão é a religião perfeita, do único deus, Alá». E o Alcorão «o único livro de Alá», realçou. Os muçulmanos «estão sempre a criticar as religiões, mas não têm a capacidade de ver o que está mal na deles».

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