PORTO Diocese vai alargar espaços da Casa Sacerdotal
PORTO
Diocese (vai alargar) alargou espaços da
Casa Sacerdotal
04 de Abril de 2017, às
14:18
Porto, 04 abr 2017 (Ecclesia)
|
O bispo do Porto nomeou por decreto os Órgãos Sociais da Casa Sacerdotal da
diocese, que vai ser alargada para cuidar melhor dos “sacerdotes doentes e
idosos”.
No decreto de nomeação,
enviado à Agência ECCLESIA, D. António Francisco dos Santos adianta ainda que
vão iniciar “de imediato, as obras da ampliação e adaptação funcional” da
instituição “sem encargos para a economia diocesana”, por “donativos
prometidos”.
A casa foi construída de raiz
para acolher os sacerdotes, seus familiares ou pessoas que “dedicadamente os
acompanharam ao longo da vida e do ministério”.
“Constitui pela sua essência e
missão um verdadeiro Santuário de Gratidão da Igreja do Porto ao seu
presbitério”, observa o bispo do Porto.
D. António Francisco dos
Santos nomeou como presidente da direção da Casa Sacerdotal o padre Joaquim
Mário Areal Andrade e o padre Nuno Augusto Vieira Antunes seu secretário.
A instituição que acolhe o
clero idoso ou doente, os seus familiares ou pessoas que os acompanharam no
ministério sacerdotal tem como tesoureiro o padre Fernando Manuel Ferreira da
Silva e dois vogais sugeridos, a pedido do bispo, um pela Irmandade dos
Clérigos e outro pela Fraternidade Sacerdotal instituições que também têm o
“objetivo comum do serviço aos sacerdotes”.
Já o Conselho Fiscal da Casa
Sacerdotal do Porto tem como presidente o cónego João da Silva Peixoto, o padre
Manuel Monteiro Mendes é o secretário e como vogal o padre Emanuel António
Brandão de Sousa.
A Casa Sacerdotal que nos
últimos anos tem estado permanentemente ocupada “em toda a sua capacidade de
acolhimento”, desde a inauguração, em 2005, já acolheu 23 sacerdotes, três
bispos e três familiares de sacerdotes.
D. António Francisco dos
Santos explica que a obra, criada pelo seu predecessor D. Armindo Lopes Coelho,
foi constituída, desde o início, como Fundação e como Instituição Particular de
Solidariedade Social (IPSS) e, dessa foram, “obedece às normas, estatutos e
regulamentos consignados pela lei civil e canónica”.
“A solicitude pastoral do
bispo pelo seu povo e pelo seu presbitério, em concreto, deve prolongar-se ao
longo de toda a vida dos sacerdotes, através da proximidade fraterna, do acompanhamento
espiritual, da vivência da comunhão presbiteral, da alegria partilhada do
ministério e do mesmo encanto pela missão”, desenvolve.
O bispo do Porto assinala ainda a disponibilidade da Congregação de São
José de Cluny que abriu em outubro de 2016 uma comunidade de irmãs que
“constituem pela sua presença, pelo seu testemunho e pela sua colaboração uma
bênção” para quem vive e trabalha na Casa Sacerdotal. CB|OC|Ecclesia
Comentários
Enviar um comentário