PORTUGAL "É absolutamente extraordinário ver Costa à procura da sua sobrevivência"
PORTUGAL
"É absolutamente
extraordinário ver Costa à procura da sua sobrevivência"
O líder centrista criticou António Costa e apresentou a posição do CDS na
formação de Governo.
POLÍTICA PAULO PORTASHÁ 14 HORASPOR NOTÍCIAS AO MINUTO
“No
entender do CDS, o povo português, livre e democraticamente, fez a sua escolha.
A coligação Portugal à Frente venceu, o Partido Socialista perdeu.
Politicamente, havia duas candidaturas a primeiro-ministro: a da coligação, com
Pedro Passos Coelho que ficou em primeiro, e a do Partido Socialista que ficou
atrás. Estes são os factos simples como o povo português sabe lê-los”, explicou
o líder centrista.
Desta
forma, o número dois da coligação que, em entrevista à TVI, garantiu estar
disposto a dar o seu lugar no seio da coligação em prol da estabilidade do
país, ressalva que a coligação procurou compromissos mínimos, médios ou máximos
com o PS”, mas sem sucesso.
Apesar
da falta de maioria absoluta, Paulo Portas crê que “o primeiro passo a seguir é
a indigitação de Pedro Passos Coelho”. “É ele o líder do maior partido da
coligação e foi ele o candidato da coligação a primeiro-ministro. Foi essa a
escolha que o povo português fez e devemos estar à altura da escolha que os
portugueses fizeram”, frisa o vice-primeiro-ministro.
Para
além da opinião do CDS sobre a formação de Governo, o líder centrista acusou
António Costa de estar a lutar pelo poder. “É absolutamente extraordinário ver
um líder político à procura da sua sobrevivência, considerar o voto do povo um
detalhe e considerar o Parlamento de Portugal uma formalidade”, criticou
Portas.
Comentários
Enviar um comentário