ÁFRICA DO SUL Violência em minas, pesa a rivalidade entre sindicatos

Onda de greves na África do Sul

 "Não há mais violência nas minas" Lesiba Seshoka disse a MISNA, o porta-voz nacional União do Carbonífero (Num). Dois trabalhadores morreram ontem durante um assalto em um local da sua União, o maior em mineração, perto de uma mina de ouro perto de Joanesburgo.
De acordo com o porta-voz e confirmada por diversas fontes de imprensa, o assalto foi assistido por activistas da Associação de minas e trabalhadores da construção civil (Amcu), uma União de emergente. Esta tese foi confirmada, pelo menos em parte por executivos do Harmony Gold, a empresa que opera a mina de Kusasalethu, segundo a qual a origem da violência lá seria a rivalidade entre sindicatos.
Seshoka lembra que, recentemente, Harmony Gold trabalhadores receberam aumentos salariais, graças a um acordo entre a União Nacional dos Mineworkers e uma organização de empresas no sector extractivo. Nos últimos meses, na África do Sul uma onda de greves e reivindicações salariais tem fomentado o surgimento de sindicatos critica Num, que sempre esteve perto do governo do Congresso Nacional Africano.

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