ÉVORA Natal: Arcebispo destaca missão de «fazer nascer Jesus em tantos corações vazios e sem luz»
ÉVORA
Natal: Arcebispo destaca missão de «fazer nascer Jesus em
tantos corações vazios e sem luz»
Dez 19, 2018 - 11:00
Numa mensagem dirigida a todas
as comunidades católicas, aos sacerdotes e religiosos
O arcebispo de Évora desafia
toda a comunidade católica da região, nos seus leigos, sacerdotes e religiosos,
a renovar neste Natal o seu sentido missionário para ajudar a “fazer nascer
Jesus em tantos corações vazios e sem luz”.
“Na paz de Belém, em
comunhão de corações, provemos o Amor de Deus, que o Emanuel nos mostra, e com
este amor com que somos amados, amemos aqueles que são quotidianamente nossos
próximos, fazendo, assim, acontecer Natal”, realça D. Francisco Senra Coelho.
Numa mensagem
divulgada hoje, o arcebispo alentejano recorda o Ano Missionário que está a
decorrer até outubro do próximo ano, organizado pela Conferência Episcopal
Portuguesa.
Uma “convocatória”
que segundo D. Francisco Senra Coelho, faz ainda mais sentido neste tempo,
marcado pelo exemplo da “fidelidade incondicional” de Maria à Deus, pela
“entrega radical” de São José “à missão atribuída pelo Altíssimo”, e pela
“ternura daquela criança” que é Jesus.
“Em Belém,
encontramo-nos com o primado absoluto de Deus, com a incondicional fidelidade à
sua vontade, com a família que Deus constrói com os homens de longe e de perto,
através da Família de Nazaré. Neste encontro com Belém, tornamo-nos Discípulos
Missionários”, reforça o arcebispo de Évora.
D. Francisco Senra
Coelho destaca depois a sua proximidade “a todos os sacerdotes, diáconos,
consagrados e consagradas, seminaristas e famílias cristãs” e desafia-os a
renovarem também consigo “o Sim à missão”.
O prelado mostra-se
ainda apostado em estar neste Natal com “os que sofrem” para “com eles,
partilhar a esperança de dias melhores”.
De modo especial “com
os doentes, os sós, os que vivem momentos de carência, perca e abandono, os
migrantes e os privados de liberdade”.
“A todos os que se
sentem periferia social e existencial da sociedade e da Igreja e, por vós,
elevo a minha oração a Deus e me empenho na edificação de um mundo humanizado”,
conclui D. Francisco Senra Coelho.
JCP
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